O Regresso a casa

deHarold Pinter
encenaçãoJorge Silva Melo
3 - 27 abr 2014
4.ª 19h
5.ª a sáb. 21h
dom. 16h

No dia 20 de abril não realiza o espetáculo.
de Harold Pinter
tradução Pedro Marques
encenação Jorge Silva Melo
cenografia e figurinos Rita Lopes Alves
luz Pedro Domingos
com João Perry, Rúben Gomes, Maria João Pinho, Elmano Sancho, João Pedro Mamede e Jorge Silva Melo
fotografias Jorge Gonçalves
construção de cenário Thomas Kahrel
assistência Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues
produção executiva João Meireles
coprodução TNDM II, TNSJ, Artistas Unidos
M/16
Uma casa modesta de um bairro operário do Norte de Londres. É onde se passa a ação. Tudo começa quando Teddy, professor universitário nos EU regressa à casa do seu pai, Max, para lhe apresentar a mulher, Ruth. Não estamos entre intelectuais: Max foi talhante, o tio é taxista, o irmão mais novo quer ser boxeur, o do meio move-se no meio da prostituição. São vários homens, uma mulher. Mas o que se passa quando Ruth decide aceitar que o marido se vá embora sem ela? E, aceitando prostituir-se, integrar aquela família? Vence a submissão sexual? Ou estamos a ver o caminho da sua independência? Sexo, poder masculino, luta: uma família num dia banal que, como tantos, em Harold Pinter, começa com um homem sozinho lendo, de manhã, um jornal. Ameaças, jogos de animais predadores – ou de répteis venenosos? E o que é esta casa aparentemente banal, com escadas e móveis baratos? Um tempo em que passado e presente se misturam, uma casa de sonhos? Subentendidos, mal-entendidos, silêncios, poder e conquista de poder: é o mundo deslizante de Harold Pinter.

Escrita em 1964, esta foi a terceira peça longa de Harold Pinter e, para muitos, debaixo da aparentemente banalidade do visível, a sua obra mais complexa.

Sobre O Regresso a casa, diz Jorge Silva Melo: "Encanta-me trabalhar o teatro exacto de Harold Pinter, os silêncios, o humor, a crueldade, encanta-me a maneira que tem de fazer falar o mais simples objecto, como aqui faz com um copo de água, por exemplo. Encanta-me trabalhar com o João Perry, encantam-me estes atores, exactos."
de Harold Pinter
tradução Pedro Marques
encenação Jorge Silva Melo
cenografia e figurinos Rita Lopes Alves
luz Pedro Domingos
com João Perry, Rúben Gomes, Maria João Pinho, Elmano Sancho, João Pedro Mamede e Jorge Silva Melo
fotografias Jorge Gonçalves
construção de cenário Thomas Kahrel
assistência Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues
produção executiva João Meireles
coprodução TNDM II, TNSJ, Artistas Unidos
M/16
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