Pur présent

de Olivier Py (França)
texto e encenação Olivier Py
com Damien Bigourdan, Joseph Fourez, Nâzim Boudjenah de la Comédie-Française e Guilhem Fabre (ao piano) 
cenografia baseada em ideias de Pierre-André Weitz 
assistente de encenação Neil-Adam Mohammedi
produção Festival d’Avignon
coprodução Teatro Nacional D. Maria II
apoio Institut Français à Paris, Institut Français du Portugal e Embaixada de França em Portugal
agradecimentos Guillaume Bresson représenté par la Galerie Nathalie Obadia, Paris/Bruxelles © Martin Müller
Três tragédias curtas sobre o mundo, hoje, e sobre nós no mundo. E, no princípio, uma questão: como viver com dignidade? Pur Présent convoca as tragédias de Ésquilo que Olivier Py traduziu e encenou ao longo de uma década e, ainda mais, a intimidade que o dramaturgo e diretor do Festival d'Avignon construiu com a obra do poeta. Um labor que, segundo o próprio, abriu uma fenda na sua estética, levando-o a "despir o gesto teatral” e a "afiar a escrita”, revolução consubstanciada nas três peças que constituem este espetáculo - PrisãoO Dinheiro e A Máscara. Uma "tragédia do nosso presente puro” em que "o menor gesto nos torna culpados” – palavras do autor -, Pur Présent chama à cena personagens poderosas e algumas situações extremas, a saber: um prisioneiro e um capelão, um banqueiro e o seu filho, um homem mascarado e a multidão, uma prisão em chamas, um tiro, uma revolução mascarada. Todos chamam a si essa questão sobre vida e dignidade que, tanto a moral como a lei, deixam por responder. 
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