Terra Nullius
criação e direção de projeto
Paula Diogo
Terra Nullius
criação e direção de projeto Paula Diogo
texto e voz Paula Diogo
criação sonora João Bento
desenho de luz Daniel Worm
apoio à criação Alfredo Martins, Estelle Franco, Renato Linhares
apoio à dramaturgia Alex Cassal
espaço cénico FRAME Colectivo (Agapi Dimitriadou e Gabriela Salazar) e Elsa Mencagli (estagiária Erasmus +)
fotografia de cena João Tuna
fotografia de cena João Tuna
revisão Ana Macedo
design gráfico Masako Hattori
apoio à comunicação Carlos Alves
apoio à comunicação Carlos Alves
produção executiva Vanda Cerejo
produção Má-Criação
coprodução Teatro Nacional D. Maria II
parceiros Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Citemor, Alkantara, Galeria Zé dos Bois
residência de coprodução O Espaço do Tempo
apoio à residência artística Companhia Olga Roriz
duração aprox. 1h
M/12
apoio à residência artística Companhia Olga Roriz
duração aprox. 1h
M/12
Trabalho desenvolvido como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundo Cultural da GDA.
Projeto financiado pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.
Paula Diogo é uma artista apoiada pela APAP- FEMINIST FUTURES, projeto cofinanciado pelo Programa Europa Criativa da União Europeia.
A Má-Criação é uma estrutura apoiada pela CML e acolhida pelo Alkantara.
Projeto financiado pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.
Paula Diogo é uma artista apoiada pela APAP- FEMINIST FUTURES, projeto cofinanciado pelo Programa Europa Criativa da União Europeia.
A Má-Criação é uma estrutura apoiada pela CML e acolhida pelo Alkantara.
Espetáculo estreado a 1 de outubro de 2020, em Lisboa.
Terra Nullius foi um termo criado pela lei internacional para definir territórios que não pertenciam a ninguém e por isso podiam ser ocupados. Ainda hoje existem territórios Terra Nullius como: Bir Tawill (uma faixa de terra entre o Egito e o Sudão), a Antártida, o mar internacional e a Lua. Mas Terra Nullius encerra também um significado poético. Uma ideia de território inexplorado, uma espécie de oásis de liberdade onde seria possível recomeçar e repensar a nossa ideia de sociedade.
Durante um ano, Paula Diogo esteve em Reiquejavique a desenvolver um projeto que tentava capturar uma ‘experiência do lugar’, cruzando-a com narrativas pessoais e coletivas. Como procedimento usou duas ações simples: caminhar e escrever. Nos dois últimos anos, TERRA NULLIUS iniciou a sua migração lenta da Islândia para Portugal, e chega agora ao D. Maria II em formato de audiocaminhada. Um projeto que transborda o espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento.
Aconselha-se o uso de roupa e calçado confortáveis e disponibilidade para caminhar.
Aconselha-se o uso de roupa e calçado confortáveis e disponibilidade para caminhar.
Espetáculo já apresentado em
20 jun - 20 jul 2021 - PT21 (Apresentação em formato digital)
27 - 28 set 2021 - Festival de Teatro y Música San Ignacio, Medelín (CO)
1 - 2 out 2021 - Festival Internacional de Teatro de Manizales (CO)
17 - 20 nov 2021 - Reykjavíc Dance Festival (IS)
18 - 19 jan 2022 - Maison de la Culture d'Amiens (FR)