O Dicionário da Fé
texto originalGonçalo M. Tavares
encenaçãoJean Paul Bucchieri
O Dicionário da Fé
texto original Gonçalo M. Tavares
encenação, espaço cénico e desenho de luz Jean Paul Bucchieri
encenação, espaço cénico e desenho de luz Jean Paul Bucchieri
com Ana Cris, Beatriz Brás, Catarina Couto Sousa, Cláudio da Silva, Donatello Brida, João Vicente, Pedro Lacerda
colaboração dramatúrgica David Antunes
figurinos Bips
assistente de encenação Beatriz Mestre Costa
figurinos Bips
assistente de encenação Beatriz Mestre Costa
observadores Gonçalo Rios, Marta Antunes, Teresa Machado
direção de produção Marta Moreira
direção de produção Marta Moreira
produção Horta Seca
coprodução Teatro Nacional D. Maria II
residência de coprodução O Espaço do Tempo
apoios institucionais República Portuguesa - Cultura / DGArtes
apoios Padaria do Povo, Plexicril
duração 1h30
apoios institucionais República Portuguesa - Cultura / DGArtes
apoios Padaria do Povo, Plexicril
duração 1h30
M/16
O Dicionário da fé é agora exibido online, no âmbito da iniciativa D. Maria II em Casa.
A partir da Sala Online do D. Maria II, assista ao espetáculo, registado em alta resolução e em multicâmara. O acesso tem o valor de 3€.
Ao adquirir o seu bilhete, receberá por e-mail um link e respetivo bilhete eletrónico para acesso ao espetáculo, que estará disponível para visualização entre os dias 9 e 18 de abril. Após inserir a password, dispõe de 24h para o visionamento do espetáculo, que deverá ser feito sempre a partir do mesmo dispositivo.
Aceda aqui à Sala Online do D. Maria II e introduza os 12 dígitos que se encontram imediatamente abaixo do código de barras do seu bilhete. Bom espetáculo!
Ter fé é confiar no que não é a evidência dos casos. O mais claro de todos é o da própria morte. A crença de que a morte não constitui o fim dos seres é o emblema de todos os atos de fé que, como a expressão leap of faith tão bem expressa, implica um salto. A fé é sempre um salto. Um salto sobre a realidade e a racionalidade.
A realidade e a racionalidade são incompatíveis com a fé. Ninguém precisa de acreditar no real. O real é o facto, impõe-se. Mas o absurdo, aquilo para o que não temos evidência, explicação ou sentido, exige a crença.