"Ode Marítima" de Álvaro de Campos

19 mar 2013
19h


HOMENAGEM A GERMANA TÂNGER

No âmbito do Dia Mundial do Teatro

Apresentado na Sala Estúdio do TNDM II, em 1987, Ode Marítima foi um espetáculo marcante, tendo destacado a crítica a interpretação de João Grosso, que lhe valeu, em 1988, o Prémio de Melhor Jovem Ator. Para esta interpretação, João Grosso "fez mais do que decorar o poema, como que o meteu na própria pele, é como se fizesse parte da sua respiração" (Carlos Porto, 1987).
Este texto, único pelos jogos de linguagem, pelo ritmo e sonoridades, é caraterístico pela sua estética intensa. Para o pessoano e filósofo José Gil, Campos era dos heterónimos o "poeta do quotidiano metafísico", tendo construído uma majestosa ode onde se revelam algumas linhas de força do período futurista e sensacionista.
"A vida não chega. Afunda-te. Ribomba. Escancara o mar dos afetos. Nave vazia. Início. Sempre. Início.”

de Álvaro de Campos
criação e interpretação João Grosso


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