Do Desassossego
a partir deBernardo Soares/Fernando Pessoa
encenaçãoJoão Mota
Do Desassossego
a partir de Livro do Desassossego de Bernardo Soares/Fernando Pessoa
adaptação Carlos Paulo
versão cénica e encenação João Mota
e a participação de Bruno Páscoa
figurinos Carlos Paulo
desenho de luz João Mota
música original Hugo Franco
produção Comuna - Teatro de Pesquisa
duração 1h
M/12
adaptação Carlos Paulo
versão cénica e encenação João Mota
com Carlos Paulo, Hugo Franco
e a participação de Bruno Páscoa
figurinos Carlos Paulo
desenho de luz João Mota
música original Hugo Franco
produção Comuna - Teatro de Pesquisa
duração 1h
M/12
Inteiramente baseado no Livro do Desassossego de Bernardo Soares/Fernando Pessoa, este é um monólogo interpretado por duas personagens: um ator (Carlos Paulo) e um músico (Hugo Franco).
Fernando Pessoa, ele próprio, será o músico, sem palavras mas que através da execução musical de temas originais e recorrendo aos mais variados instrumentos preencherá silêncios, anunciará as mudanças, marcará os ritmos — maestro por excelência — dos seus heterónimos.
O ator representa seis personagens que compõem o imenso caleidoscópio de vivências que o Livro do Desassossego propõe: O Escriturário, A Criança, O Mendigo, O Palestrante, Homem/Mulher, Revoltado.
Este espetáculo é uma reflexão sobre um século que acabou e que teve em Fernando Pessoa um dos maiores expoentes, pela clareza, a inteligência e a frieza com que soube interrogar e interrogar-nos.
Peça estreada em 2001 na Comuna — Teatro de Pesquisa.
Fernando Pessoa, ele próprio, será o músico, sem palavras mas que através da execução musical de temas originais e recorrendo aos mais variados instrumentos preencherá silêncios, anunciará as mudanças, marcará os ritmos — maestro por excelência — dos seus heterónimos.
O ator representa seis personagens que compõem o imenso caleidoscópio de vivências que o Livro do Desassossego propõe: O Escriturário, A Criança, O Mendigo, O Palestrante, Homem/Mulher, Revoltado.
Este espetáculo é uma reflexão sobre um século que acabou e que teve em Fernando Pessoa um dos maiores expoentes, pela clareza, a inteligência e a frieza com que soube interrogar e interrogar-nos.
Peça estreada em 2001 na Comuna — Teatro de Pesquisa.
Espetáculo apresentado no âmbito do projeto Orpheu 100
"Cá estamos sempre. Orpheu acabou. Orpheu continua", disse Fernando Pessoa sobre uma das principais publicações do Modernismo em Portugal. Estética por excelência da diversidade, da questionação dos valores estabelecidos ética e literariamente, da euforia face às invenções da técnica, da libertação da escrita literária de todas as convenções e de todas as regras , o modernismo marcou o século XX e afirmou-se como uma matriz da nossa história literária. Este espetáculo é apresentado no âmbito do projeto Orpheu 100, que comemora o primeiro centenário da publicação da revista Orpheu.
a partir de Livro do Desassossego de Bernardo Soares/Fernando Pessoa
adaptação Carlos Paulo
versão cénica e encenação João Mota
e a participação de Bruno Páscoa
figurinos Carlos Paulo
desenho de luz João Mota
música original Hugo Franco
produção Comuna - Teatro de Pesquisa
duração 1h
M/12
adaptação Carlos Paulo
versão cénica e encenação João Mota
com Carlos Paulo, Hugo Franco
e a participação de Bruno Páscoa
figurinos Carlos Paulo
desenho de luz João Mota
música original Hugo Franco
produção Comuna - Teatro de Pesquisa
duração 1h
M/12