O Avarento
deMolière
encenaçãoRogério de Carvalho
O Avarento
de Molière
tradução Alexandra Moreira da Silva
encenação Rogério de Carvalho
cenografia Pedro Tudela
figurinos Bernardo Monteiro
desenho de luz Jorge Ribeiro
música Ricardo Pinto
com Jorge Pinto, Emília Silvestre, Clara Nogueira, Ivo Alexandre, Isabel Queirós, Pedro Galiza, Vânia Mendes, Miguel Eloy, António Parra, João Castro, Ivo Luz Silva
produção Ensemble – Sociedade de Actores
M/12
tradução Alexandra Moreira da Silva
encenação Rogério de Carvalho
cenografia Pedro Tudela
figurinos Bernardo Monteiro
desenho de luz Jorge Ribeiro
música Ricardo Pinto
com Jorge Pinto, Emília Silvestre, Clara Nogueira, Ivo Alexandre, Isabel Queirós, Pedro Galiza, Vânia Mendes, Miguel Eloy, António Parra, João Castro, Ivo Luz Silva
produção Ensemble – Sociedade de Actores
M/12
"O pulmão! O pulmão!” de Tonieta em O Doente Imaginário - que o Ensemble apresentou, com grande êxito, no palco do TNDM II, em abril de 2013 – ecoa no "Dinheiro! Dinheiro!” de Harpagão do mesmo Molière, esse "grande especialista da neurose e da repetição”.
O Avarento (1668) é possivelmente a sua comédia mais dura, aquela onde Jean-Baptiste Poquelin melhor soube traduzir as patologias do humano num predatório jogo burlesco de onde ninguém sai ileso, porque aqui não há inocentes para resgatar. Na senda da revisitação cénica de clássicos da literatura dramática universal, o Ensemble recupera em boa hora este texto que estreou em novembro de 2009 no TNSJ, com uma segunda temporada no ano seguinte, e obteve o Prémio do Público no Festival deAlmada em 2010.
O Avarento é uma comédia que faz rir para além dos séculos. Mas de que nos rimos ainda hoje em dia? Três séculos e meio mais tarde todos os seus arquétipos continuam a encontrar correspondência nas pessoas que vemos, ouvimos e lemos. Reler a avareza de Harpagão, a ganância dos homens, dos respeitáveis homens de negócios, é oportunidade quase irónica em anos de crise financeira global. Com Molière e com a sua galeria de personagens obsessivas, agarradas à loucura de dominar, angustiamo-nos e rimo-nos das permanências, das teimosias da História.
O Avarento (1668) é possivelmente a sua comédia mais dura, aquela onde Jean-Baptiste Poquelin melhor soube traduzir as patologias do humano num predatório jogo burlesco de onde ninguém sai ileso, porque aqui não há inocentes para resgatar. Na senda da revisitação cénica de clássicos da literatura dramática universal, o Ensemble recupera em boa hora este texto que estreou em novembro de 2009 no TNSJ, com uma segunda temporada no ano seguinte, e obteve o Prémio do Público no Festival deAlmada em 2010.
O Avarento é uma comédia que faz rir para além dos séculos. Mas de que nos rimos ainda hoje em dia? Três séculos e meio mais tarde todos os seus arquétipos continuam a encontrar correspondência nas pessoas que vemos, ouvimos e lemos. Reler a avareza de Harpagão, a ganância dos homens, dos respeitáveis homens de negócios, é oportunidade quase irónica em anos de crise financeira global. Com Molière e com a sua galeria de personagens obsessivas, agarradas à loucura de dominar, angustiamo-nos e rimo-nos das permanências, das teimosias da História.
de Molière
tradução Alexandra Moreira da Silva
encenação Rogério de Carvalho
cenografia Pedro Tudela
figurinos Bernardo Monteiro
desenho de luz Jorge Ribeiro
música Ricardo Pinto
com Jorge Pinto, Emília Silvestre, Clara Nogueira, Ivo Alexandre, Isabel Queirós, Pedro Galiza, Vânia Mendes, Miguel Eloy, António Parra, João Castro, Ivo Luz Silva
produção Ensemble – Sociedade de Actores
M/12
tradução Alexandra Moreira da Silva
encenação Rogério de Carvalho
cenografia Pedro Tudela
figurinos Bernardo Monteiro
desenho de luz Jorge Ribeiro
música Ricardo Pinto
com Jorge Pinto, Emília Silvestre, Clara Nogueira, Ivo Alexandre, Isabel Queirós, Pedro Galiza, Vânia Mendes, Miguel Eloy, António Parra, João Castro, Ivo Luz Silva
produção Ensemble – Sociedade de Actores
M/12