Savanna: A Possible Landscape
espetáculo integrado noFIMFA Lx14
Savanna: A Possible Landscape
encenação e conceção Amit Drori
cenografia Noam Dover
projeções Michal Sara Cederbaum
vídeo Jérôme Vernez
música Gai Sherf
manipulação e animação dos "animais” Sylwia Drori, Inbal Yomtovian
olhar exterior Talia Beck
interpretação Amit Drori, Gai Sherf, Jérôme Vernez, Laila Bettermann, Li Lorian
fotografias Mario del Curto, Sylwia Drori, Gadi Dagon, Michal Sara Cederbaum
técnica autómatos e teatro visual
idioma algumas palavras em inglês
produção Théâtre Vidy-Lausanne
coprodução Bonlieu Scène Nationale Annecy, Culturescapes – Basel
apoios Services Culturels de l’Ambassade d’Israël en France, Embaixada de Israel em Portugal, Mamuta Pasal Center of Arts, Jerusalém
direção do festival Luís Vieira e Rute Ribeiro
coprodução TNDM II e A Tarumba
cenografia Noam Dover
projeções Michal Sara Cederbaum
vídeo Jérôme Vernez
música Gai Sherf
manipulação e animação dos "animais” Sylwia Drori, Inbal Yomtovian
olhar exterior Talia Beck
interpretação Amit Drori, Gai Sherf, Jérôme Vernez, Laila Bettermann, Li Lorian
fotografias Mario del Curto, Sylwia Drori, Gadi Dagon, Michal Sara Cederbaum
técnica autómatos e teatro visual
idioma algumas palavras em inglês
produção Théâtre Vidy-Lausanne
coprodução Bonlieu Scène Nationale Annecy, Culturescapes – Basel
apoios Services Culturels de l’Ambassade d’Israël en France, Embaixada de Israel em Portugal, Mamuta Pasal Center of Arts, Jerusalém
direção do festival Luís Vieira e Rute Ribeiro
coprodução TNDM II e A Tarumba
espetáculo integrado no FIMFA Lx14
O bestiário mecânico construído por Amit Drori parece ter saído directamente da imaginação de Leonardo Da Vinci. Fala-nos de um paraíso perdido, um lugar de memórias e de belos sons.
Savanna é uma viagem por uma paisagem fantástica, um Jardim do Éden africano habitado por belos animais que são autómatos: elefantes, cobras, tartarugas, pássaros, caracóis, mariposas e lagartas.
Discreto e comovente, Savanna vive entre memórias e fantasias e tem duas histórias interligadas, a história do piano e dos elefantes. Memórias inspiradas na autobiografia de Amit, da sua infância, de uma mãe já falecida e do seu piano, no qual ela tentava de uma forma obsessiva tocar a música com que sonhara e, como este exigia uma manutenção intensa que lhe roubava o tempo da sua mãe. A mãe morreu, a criança cresceu. Pouco a pouco, desmontou o piano em peças. Mas o piano não revelou o seu segredo. Amit ficou impressionado com a visão do seu funcionamento interno, como o esqueleto de um elefante ou de uma baleia. Das suas cordas, teclas e martelos começou a construir as criaturas mecânicas que vemos em cena... Savanna é a história desta batalha.
A construção deste incrível elenco robótico e mecânico durou cerca de dois anos, uma vez que Amit queria criar construir robots de madeira, e não de metal, que provocassem emoção e ternura. Cada um foi construído com extrema delicadeza e dedicação. Amit Drori criou um jardim mítico habitado por animais mecânicos "que têm alma e, em alguns casos, vida própria", como o próprio afirma. Estas marionetas sofisticadas construídas por Drori, são verdadeiras esculturas mecânicas que chegam a ser controladas por 40 motores, como os elefantes, que protagonizam um dos momentos mais fortes do espectáculo.
Um espectáculo povoado por requintados animais robóticos e esculturas com movimento, que reflectem os sentimentos humanos e a imaginação. A paisagem de Savanna é uma metáfora para as nossas emoções, uma paisagem de memória e de perda, mas também um paraíso de autómatos... que nos vão comover e impressionar com os seus movimentos. Imperdível!
O bestiário mecânico construído por Amit Drori parece ter saído directamente da imaginação de Leonardo Da Vinci. Fala-nos de um paraíso perdido, um lugar de memórias e de belos sons.
Savanna é uma viagem por uma paisagem fantástica, um Jardim do Éden africano habitado por belos animais que são autómatos: elefantes, cobras, tartarugas, pássaros, caracóis, mariposas e lagartas.
Discreto e comovente, Savanna vive entre memórias e fantasias e tem duas histórias interligadas, a história do piano e dos elefantes. Memórias inspiradas na autobiografia de Amit, da sua infância, de uma mãe já falecida e do seu piano, no qual ela tentava de uma forma obsessiva tocar a música com que sonhara e, como este exigia uma manutenção intensa que lhe roubava o tempo da sua mãe. A mãe morreu, a criança cresceu. Pouco a pouco, desmontou o piano em peças. Mas o piano não revelou o seu segredo. Amit ficou impressionado com a visão do seu funcionamento interno, como o esqueleto de um elefante ou de uma baleia. Das suas cordas, teclas e martelos começou a construir as criaturas mecânicas que vemos em cena... Savanna é a história desta batalha.
A construção deste incrível elenco robótico e mecânico durou cerca de dois anos, uma vez que Amit queria criar construir robots de madeira, e não de metal, que provocassem emoção e ternura. Cada um foi construído com extrema delicadeza e dedicação. Amit Drori criou um jardim mítico habitado por animais mecânicos "que têm alma e, em alguns casos, vida própria", como o próprio afirma. Estas marionetas sofisticadas construídas por Drori, são verdadeiras esculturas mecânicas que chegam a ser controladas por 40 motores, como os elefantes, que protagonizam um dos momentos mais fortes do espectáculo.
Um espectáculo povoado por requintados animais robóticos e esculturas com movimento, que reflectem os sentimentos humanos e a imaginação. A paisagem de Savanna é uma metáfora para as nossas emoções, uma paisagem de memória e de perda, mas também um paraíso de autómatos... que nos vão comover e impressionar com os seus movimentos. Imperdível!
encenação e conceção Amit Drori
cenografia Noam Dover
projeções Michal Sara Cederbaum
vídeo Jérôme Vernez
música Gai Sherf
manipulação e animação dos "animais” Sylwia Drori, Inbal Yomtovian
olhar exterior Talia Beck
interpretação Amit Drori, Gai Sherf, Jérôme Vernez, Laila Bettermann, Li Lorian
fotografias Mario del Curto, Sylwia Drori, Gadi Dagon, Michal Sara Cederbaum
técnica autómatos e teatro visual
idioma algumas palavras em inglês
produção Théâtre Vidy-Lausanne
coprodução Bonlieu Scène Nationale Annecy, Culturescapes – Basel
apoios Services Culturels de l’Ambassade d’Israël en France, Embaixada de Israel em Portugal, Mamuta Pasal Center of Arts, Jerusalém
direção do festival Luís Vieira e Rute Ribeiro
coprodução TNDM II e A Tarumba
cenografia Noam Dover
projeções Michal Sara Cederbaum
vídeo Jérôme Vernez
música Gai Sherf
manipulação e animação dos "animais” Sylwia Drori, Inbal Yomtovian
olhar exterior Talia Beck
interpretação Amit Drori, Gai Sherf, Jérôme Vernez, Laila Bettermann, Li Lorian
fotografias Mario del Curto, Sylwia Drori, Gadi Dagon, Michal Sara Cederbaum
técnica autómatos e teatro visual
idioma algumas palavras em inglês
produção Théâtre Vidy-Lausanne
coprodução Bonlieu Scène Nationale Annecy, Culturescapes – Basel
apoios Services Culturels de l’Ambassade d’Israël en France, Embaixada de Israel em Portugal, Mamuta Pasal Center of Arts, Jerusalém
direção do festival Luís Vieira e Rute Ribeiro
coprodução TNDM II e A Tarumba