Cenas da vida conjugal
deIngmar Bergman
encenaçãoSolveig Nordlund
Cenas da vida conjugal
de Ingmar Bergman
tradução e encenação Solveig Nordlund
com Adriano Luz, Margarida Marinho e Paula Mora
cenografia e figurinos Ana Paula Rocha
desenho de luz Carlos Gonçalves
musica original e pesquisa de sons Pedro Marques
desenho de som Sérgio Henriques
vídeo Acácio de Almeida
pós-produção vídeo Andreia Bertini
coreografia de luta David Chan
assistente de encenação Joana Bárcia
produção TNDM II
M/ 12
tradução e encenação Solveig Nordlund
com Adriano Luz, Margarida Marinho e Paula Mora
cenografia e figurinos Ana Paula Rocha
desenho de luz Carlos Gonçalves
musica original e pesquisa de sons Pedro Marques
desenho de som Sérgio Henriques
vídeo Acácio de Almeida
pós-produção vídeo Andreia Bertini
coreografia de luta David Chan
assistente de encenação Joana Bárcia
produção TNDM II
M/ 12
"Levei dois meses e meio a escrever estas cenas; mas levei uma vida inteira a vivê-las”, disse Ingmar Bergman acerca de Cenas da vida conjugal que inicialmente foram escritas para uma série de televisão e mais tarde adaptadas para o palco pelo próprio realizador. O texto de Bergman tornou-se rapidamente numa das mais poderosas e imponentes histórias do cinema, ao ser interpretado por atores como Liv Ullmann e Erland Josephson. Solveig Nordlund, que teve a oportunidade de passar um mês como bolseira na casa de Bergman para preparar este trabalho, traduz e encena estas cenas de um casamento aparentemente feliz, mas que esconde uma relação tempestuosa.
João (Adriano Luz) e Mariana (Margarida Marinho) são casados há dez anos, têm duas filhas, uma vida confortável. Mas sofrem todas as dúvidas e incertezas que podem assombrar um casal. Para Bergman, João e Mariana representam o típico comportamento humano: eles permitem-se ser corajosos, felizes, tristes, zangados, apaixonados, confusos, infantis, insatisfeitos.
Bergman deixou marcos inesquecíveis na segunda metade do século XX, nomeadamente com Cenas da vida conjugal, em 1973, e, trinta anos depois, a sequela da vida conjugal com os mesmos atores, em Saraband. Um teste à problemática relação entre homens e mulheres, num mundo em que é preciso sobreviver às guerras do dia a dia.
sessão com interpretação em língua gestual portuguesa | 28 OUT 2012 às 16h
João (Adriano Luz) e Mariana (Margarida Marinho) são casados há dez anos, têm duas filhas, uma vida confortável. Mas sofrem todas as dúvidas e incertezas que podem assombrar um casal. Para Bergman, João e Mariana representam o típico comportamento humano: eles permitem-se ser corajosos, felizes, tristes, zangados, apaixonados, confusos, infantis, insatisfeitos.
Bergman deixou marcos inesquecíveis na segunda metade do século XX, nomeadamente com Cenas da vida conjugal, em 1973, e, trinta anos depois, a sequela da vida conjugal com os mesmos atores, em Saraband. Um teste à problemática relação entre homens e mulheres, num mundo em que é preciso sobreviver às guerras do dia a dia.
sessão com interpretação em língua gestual portuguesa | 28 OUT 2012 às 16h
©Acácio de Almeida
de Ingmar Bergman
tradução e encenação Solveig Nordlund
com Adriano Luz, Margarida Marinho e Paula Mora
cenografia e figurinos Ana Paula Rocha
desenho de luz Carlos Gonçalves
musica original e pesquisa de sons Pedro Marques
desenho de som Sérgio Henriques
vídeo Acácio de Almeida
pós-produção vídeo Andreia Bertini
coreografia de luta David Chan
assistente de encenação Joana Bárcia
produção TNDM II
M/ 12
tradução e encenação Solveig Nordlund
com Adriano Luz, Margarida Marinho e Paula Mora
cenografia e figurinos Ana Paula Rocha
desenho de luz Carlos Gonçalves
musica original e pesquisa de sons Pedro Marques
desenho de som Sérgio Henriques
vídeo Acácio de Almeida
pós-produção vídeo Andreia Bertini
coreografia de luta David Chan
assistente de encenação Joana Bárcia
produção TNDM II
M/ 12