Leituras encenadas - domingo

textosLaboratório de escrita para teatro 2017/2018
integrado noEntrada Livre
16 set 2018
dom, 14h30 e 17h
Leituras encenadas dos novíssimos textos criados ao longo da temporada anterior, no Laboratório de Escrita para Teatro do D. Maria II, coordenado por Rui Pina Coelho.
 
 
14h30, Salão Nobre
Osmarina Pernambuco não consegue esquecer
 
Brasileira nascida em 1919, Osmarina Pernambuco foi uma mulher comum que registou, durante décadas, o seu quotidiano em diários. Ao entrar em contacto com alguns destes documentos, uma pessoa que nunca a conheceu comove-se perante a possibilidade do desaparecimento de sua história e decide aprender a não esquecer Osmarina Pernambuco.

texto Keli Freitas
encenação Alex Cassal
 

14h30, Sala de Cenografia
A noite mais longa do ano
 
Dois estranhos acordam na casa de um deles, na manhã do dia de Natal, depois de se terem encontrado num bar, na véspera. Não sabem nada um do outro, nem sequer o nome. Separam-se como se encontraram e, no ano seguinte, encontram-se novamente. Não por acaso, mas porque Miguel ainda se recorda da morada de Paulo. O que pode haver para dizer um ano depois? O suficiente para que o Natal seguinte seja passado em conjunto. O que muda na vida de uma pessoa quando encontra outra? O que muda no dia-a-dia quando já não estamos só por nossa conta? Esta peça acompanha a relação de duas pessoas ao longo de três anos. De como se conhecem, de como se estranham, de como se avança quando já não estamos sozinhos e se nota que o amor não traz manual de instruções.
 

texto Rafaela Lacerda
encenação Tiago Guedes

 
 
17h, Sala do Rei - Estação ferroviária do Rossio
Pode ser que um dia
 
Num espaço indeterminado, entre lugares, entre vidas, constrói-se uma cidade, jogando com a memória, dispondo vivências e imaginações. Esta peça é um exercício de criação de uma terceira cidade. Onde caminhar é o ponto de partida. Onde a deambulação, sem pressas nem metas, é a reação a um tempo instável e fugaz. Em cena, temos o errante que insiste em procurar ao mesmo tempo que constrói. Pode ser que um dia ele possa ser, ter, querer aquilo que não sabe ainda. Pode ser que um dia possamos ser, ter, querer aquilo que não sabemos ainda.
 
texto Maria da Paz Carvalho
encenação Sara Carinhas
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