As três sozinhas

direção artísticaAnabela Almeida, Cláudia Gaiolas e Sílvia Filipe
4 - 14 jul 2019
qua e sáb, 19h30 > qui e sex, 21h30 > dom, 16h30
direção artística e interpretação Anabela Almeida, Cláudia Gaiolas, Sílvia Filipe
figurinos José António Tenente
música original Teresa Gentil
desenho de luz Daniel Worm d’ Assumpção
sonoplastia Teresa Gentil
pesquisa e dramaturgia Alex Cassal e Judite Canha Fernandes
apoio coreográfico Miguel Pereira
produção executiva Daniela Ribeiro
residência de criação Espaço do Tempo, Montemor-o-Novo
coprodução TNDM II, teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser

duração 1h10 (aprox.)

M/14

Neste espetáculo utilizam-se os temas:
'El Clitóris' de Jesusa Rodríguez & Liliana Felipe
'Casta Diva' da Ópera Norma de Bellini

O teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes
 

As sessões de 5 a 14 de julho estão integradas no 36º Festival de Almada.
Três criadoras e uma multidão de mulheres dentro delas. As reais e as outras, as desejadas e as outras, as bruxas e as outras, as da ficção e as outras. A pensar, a voar, a mastigar, a lembrar, a atear.
De Circe a Medeia, com Sereias, Hárpias e Górgonas. Mais as três Moiras e a madrasta da Branca de Neve, Joana D’Arc e Ana Bolena. E Capicua, Elza Soares e Patti Smith, Pussy Riot, Femen e Guerrilla Girls. Sem esquecer Maria Lamas, Carolina Beatriz Ângelo e Maria Judite de Carvalho. Convocando Frida Kahlo e Agnès Varda, Virginia Woolf e Anna Akhmátova, Isadora Duncan e Marina Abramovic. Invocando Judite com a espada de Holofernes, Lorena Bobbitt com uma faca de cozinha, Valerie Solanas com uma pistola. Lembrando Eastwick, Salem e Aljezur, o Relatório Hite, o Teste Bechdel e o Ponto G. E ainda Simone de Beauvoir, Camille Paglia, Judith Butler, Angela Davis, Virginie Despentes, Betty Friedan, Maya Angelou, Rebecca Solnit, Malala Yousafzai, Gloria Steinem, Chimamanda Ngozi Adichie. 
A lista é interminável, uma longa espiral de mulheres a girar em torno de uma clareira na floresta à noite. Elas estão em chamas.
direção artística e interpretação Anabela Almeida, Cláudia Gaiolas, Sílvia Filipe
figurinos José António Tenente
música original Teresa Gentil
desenho de luz Daniel Worm d’ Assumpção
sonoplastia Teresa Gentil
pesquisa e dramaturgia Alex Cassal e Judite Canha Fernandes
apoio coreográfico Miguel Pereira
produção executiva Daniela Ribeiro
residência de criação Espaço do Tempo, Montemor-o-Novo
coprodução TNDM II, teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser

duração 1h10 (aprox.)

M/14

Neste espetáculo utilizam-se os temas:
'El Clitóris' de Jesusa Rodríguez & Liliana Felipe
'Casta Diva' da Ópera Norma de Bellini

O teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes
 

As sessões de 5 a 14 de julho estão integradas no 36º Festival de Almada.
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