Bolsa Amélia Rey Colaço
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Em homenagem ao papel pioneiro da atriz e encenadora Amélia Rey Colaço na História do Teatro Português, no ano em que se celebrou o 120º aniversário do seu nascimento (2018), o Teatro Nacional D. Maria II, A Oficina, O Espaço do Tempo e o Teatro Viriato associaram-se para atribuir a Bolsa Amélia Rey Colaço. Esta é uma bolsa de criação destinada a apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes com o intuito de promover a renovação da criação teatral portuguesa.
Esta iniciativa tem como objetivos principais:
- Contribuir para um aumento do acesso de jovens artistas e novas companhias de teatro a meios de produção fundamentais
- Promover o espaço da pesquisa nos processos de produção e criação teatrais
- Contribuir para a consolidação do corpo de trabalho de companhias e artistas emergentes
- Promover e incentivar a criação de novas dramaturgias
- Promover o alargamento de públicos e o reconhecimento do trabalho de novos artistas e companhias
Na 1ª edição, o projeto vencedor foi Parlamento Elefante, que esteve em cena em 2019.
Na 2ª edição, o projeto vencedor foi Aurora Negra, que esteve em cena em 2020.
Na 3ª edição, o projeto vencedor foi Ainda estou aqui, que esteve em cena em 2021.
Na 4ª edição, o projeto vencedor foi Another Rose, que esteve em cena em 2022.
Na 5ª edição, o projeto vencedor foi As Três Irmãs, que estará em cena na XL Box (Montemor-o-Novo) nos dias 12 e 13 de maio, no Teatro Sá da Bandeira (Santarém) nos dias 19 e 20 de maio, no Teatro Viriato (Viseu) no dia 26 de maio, e na A Oficina / Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) no dia 2 de junho de 2023.
Na 6ª edição, o projeto vencedor foi Popular, que estará em cena em 2024.