Aurora Negra

deCleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema
10 - 20 jun 2021
qua - sáb, 19h30 > dom, 16h30
projeto vencedor 2ª edição Bolsa Amélia Rey Colaço
criação, direção artística e interpretação Cleo Diára, Isabél Zuaa, Nádia Yracema
cenografia Tony Cassanelli
figurinos José Capela
conceção de figurinos Maria dos Prazeres, Marina Tabuado
direção técnica, desenho de luz e mapeamento de vídeo Felipe Drehmer
composição original e sonoplastia Carolina Varela, Yaw Tembe
desenho de som Tuff Estúdios - João Santos
adereços e styling Eloisa d'Ascensão, Jorge Carvalhal
apoio à dramaturgia Sara Fonseca da Graça, Teresa Coutinho
apoio ao movimento Bruno Huca
apoio à pesquisa Melánie Petremont
apoio à criação Bruno Huca, Inês Vaz
direção de produção Maria Tsukamoto
assistência de produção Filipa Garcez
administração e produção Cama A.C Daniel Matos e Joana Duarte
produção Cama A.C
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato
apoios Alkantara, Casa Independente

M/12

duração 1h30

Espetáculo estreado a 3 de setembro de 2020, na Sala Estúdio.

A entrada e saída da Área Metropolitana de Lisboa encontra-se interdita entre as 15h do dia 18 de junho e as 6h do dia 21 de junho. Saiba mais, aqui.

Fala crioulo. Fala tchokwe. Fala português. 


O espetáculo vencedor da segunda edição da Bolsa Amélia Rey Colaço nasce da constatação da invisibilidade a que os corpos negros estão sujeitos nas artes performativas. A estes corpos é negado constantemente o acesso à construção das suas narrativas, quer seja pela sua ausência nas criações da maioria vigente, ou pela sua presença que quando existente é muitas vezes justificada e remetida a estereótipos e preconceitos.

Em Aurora Negra, que regressa em junho à Sala Estúdio, o canto começa na voz de uma mulher que fala. Fala crioulo. Fala tchokwe. Fala português. Em cena três corpos, três mulheres na condição de estrangeiras onde são faladas essas três línguas. Em cada mulher uma essência, personalidade e trajetória que se cruzam com a certeza de que nada voltará a ser igual. Nesta Aurora Negra, buscam as raízes mais profundas e originais dessas culturas celebrando o seu legado e projetando um caminho onde se afirmam como protagonistas das suas histórias.

Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição
20 jun, dom > 16h30
 
Aurora Negra integra PT.21
De 20 de junho a 20 de julho, a PT.21 apresenta a um público de especialistas e programadores alguns dos mais interessantes espetáculos criados em Portugal, escolhidas por um júri atento. Pela primeira vez, o D. Maria II associa-se a esta plataforma, com a transmissão em streaming de Aurora Negra.


©️Filipe Ferreira
projeto vencedor 2ª edição Bolsa Amélia Rey Colaço
criação, direção artística e interpretação Cleo Diára, Isabél Zuaa, Nádia Yracema
cenografia Tony Cassanelli
figurinos José Capela
conceção de figurinos Maria dos Prazeres, Marina Tabuado
direção técnica, desenho de luz e mapeamento de vídeo Felipe Drehmer
composição original e sonoplastia Carolina Varela, Yaw Tembe
desenho de som Tuff Estúdios - João Santos
adereços e styling Eloisa d'Ascensão, Jorge Carvalhal
apoio à dramaturgia Sara Fonseca da Graça, Teresa Coutinho
apoio ao movimento Bruno Huca
apoio à pesquisa Melánie Petremont
apoio à criação Bruno Huca, Inês Vaz
direção de produção Maria Tsukamoto
assistência de produção Filipa Garcez
administração e produção Cama A.C Daniel Matos e Joana Duarte
produção Cama A.C
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato
apoios Alkantara, Casa Independente

M/12

duração 1h30

Espetáculo estreado a 3 de setembro de 2020, na Sala Estúdio.

Fechar
Newsletter D. Maria II
Fechar Política de Cookies

O Teatro Nacional D. Maria II usa cookies para melhorar a sua experiência digital. Ao continuar a navegação está a autorizar o seu uso.
Consulte a nossa Política de Privacidade para saber mais sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais.

Aceitar