Calígula morreu. Eu não

textoClàudia Cedó (Espanha)
encenaçãoMarco Paiva
25 jun - 4 jul 2021
ter - sáb, 19h > dom, 16h
texto Clàudia Cedó
encenação Marco Paiva
com Ángela Ibáñez, André Ferreira, Fernando Lapeña, Jesús Vidal, Luís Garcia, Maite Brik, Paulo Azevedo, Rui Fonseca
cenografia José Luis Raymond
composição musical José Alberto Gomes
desenho de luz Nuno Samora
videoarte Cláudia Oliveira
assistência de direção Magda Labarda
intérprete de LGP Barbara Pollastri
produção Terra Amarela
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Centro Dramático Nacional
apoios Embaixada de Espanha, AECID - Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

duração
1h25

M/14

Espetáculo estreado a 19 de maio de 2021 no Teatro María Guerrero – Centro Dramático Nacional.
A entrada e saída da Área Metropolitana de Lisboa encontra-se interdita entre as 15h do dia 2 de julho e as 6h do dia 5 de julho. Saiba mais, aqui.

Uma necessidade de libertação.

Pode tratar-se o despotismo de várias formas. São também muitas as possibilidades de o erradicar. Mas, na verdade, o despotismo é um vírus que se espalha desenfreadamente e sobre o qual não se tem nenhum controlo. Funciona como um enorme incêndio que se propaga rapidamente e transforma tudo em cinza.

Em Calígula morreu. Eu não, por um lado, pensa-se na ação despótica como um impulso. Um impulso cíclico que responde a uma necessidade de libertação, de esvaziamento, de autossatisfação. Por outro lado, tenta-se agir no sentido de erradicar esse mesmo despotismo. A proposta é a de resolver uma situação ficcional, recorrendo a outra situação ficcional. Calígula não morreu! É preciso perceber porquê. É preciso revistar a história, voltar a contá-la, entender onde errámos e tentar que ele finalmente morra.

Para isso, Marco Paiva dirige um elenco que reúne intérpretes com e sem deficiência e surdos, num espetáculo composto por uma equipa mista, portuguesa e espanhola, que junta dois teatros nacionais da península, o D. Maria II e o Centro Dramático Nacional de Madrid.

Espetáculo interpretado em português, castelhano e Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com legendas em português.
 
Sessão com Audiodescrição
4 jul, dom > 16h



©Pedro Macedo
©️Filipe Ferreira
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texto Clàudia Cedó
encenação Marco Paiva
com Ángela Ibáñez, André Ferreira, Fernando Lapeña, Jesús Vidal, Luís Garcia, Maite Brik, Paulo Azevedo, Rui Fonseca
cenografia José Luis Raymond
composição musical José Alberto Gomes
desenho de luz Nuno Samora
videoarte Cláudia Oliveira
assistência de direção Magda Labarda
intérprete de LGP Barbara Pollastri
produção Terra Amarela
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Centro Dramático Nacional
apoios Embaixada de Espanha, AECID - Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

duração
1h25

M/14

Espetáculo estreado a 19 de maio de 2021 no Teatro María Guerrero – Centro Dramático Nacional.
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