Morte de um caixeiro viajante

deArthur Miller
encenaçãoJorge Silva Melo
6 - 15 ago 2021
qua - sáb, 19h > dom, 16h
de Arthur Miller
encenação Jorge Silva Melo
tradução Ana Raquel Fernandes, Rui Pina Coelho
com Américo Silva, André Loubet, António Simão, Helder Bráz, Joana Bárcia, Joana Resende, José Neves, Pedro Baptista, Pedro Caeiro, Paula Mora, Sara Inês Gigante, Tiago Matias, Vânia Rodrigues
cenografia e figurinos Rita Lopes Alves
som André Pires
luz Pedro Domingos
assistentes Nuno Gonçalo Rodrigues, Joana Resende
produção Artistas Unidos
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional São João
apoio Câmara Municipal de Lisboa
parceria Centro Cultural de Belém 

M/12

Projeto financiado pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes 

E agora, que é feito de nós?

Estados Unidos, anos 40. Estamos no Sonho Americano, o ideal de self made man e o mito do sucesso. Willy Loman quer dar o mundo aos seus filhos, quer que o conquistem. Depois de 34 anos a trabalhar como caixeiro viajante, vê os seus sonhos desvanecerem-se, perdendo o chão e, consequentemente, a noção de realidade. Uma tragédia moderna do cidadão comum, que encontra na impotência do fracasso a derradeira violência. É mesmo arrepiante ver, agora, esta Morte de um caixeiro viajante que sobressaltou o mundo na sua estreia, na Broadway, em 1949 (num espetáculo dirigido por Elia Kazan) e que a Portugal chegou com a histórica encenação de António Pedro para o TEP, em 1954. Escrita no imediato pós-guerra, é um sentido Requiem por uma sociedade que se baseia no triunfo individual, na competição, na exploração. Um Requiem pelo capitalismo. E um dos retratos mais magoados do Sonho Americano. E agora que outras crises do capitalismo se abatem sobre as nossas vidas? E agora que estamos metidos nisto? E agora, que é feito de nós?
de Arthur Miller
encenação Jorge Silva Melo
tradução Ana Raquel Fernandes, Rui Pina Coelho
com Américo Silva, André Loubet, António Simão, Helder Bráz, Joana Bárcia, Joana Resende, José Neves, Pedro Baptista, Pedro Caeiro, Paula Mora, Sara Inês Gigante, Tiago Matias, Vânia Rodrigues
cenografia e figurinos Rita Lopes Alves
som André Pires
luz Pedro Domingos
assistentes Nuno Gonçalo Rodrigues, Joana Resende
produção Artistas Unidos
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional São João
apoio Câmara Municipal de Lisboa
parceria Centro Cultural de Belém 

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