Música pobre
direção artística da criaçãoFilipa Francisco e Pedro Tudela
integrado naBoCA - Biennial of Contemporary Arts
Música pobre
> Entrada livre sujeita à lotação disponível e ao levantamento de bilhetes, disponíveis na bilheteira uma hora antes do início das sessões. Limite de 2 bilhetes por pessoa. Não se aceitam reservas.
direção artística da criação Filipa Francisco e Pedro Tudela
direção artística da criação Filipa Francisco e Pedro Tudela
formadores Filipa Francisco, Filipe Reis, José Luís Bento Coelho, Paulo Raposo, Pedro Tudela, Vera Mantero
produção BoCA
coprodução Cine-Teatro Avenida, TNDM II, TNSJ
parceria Escola de Música do Conservatório Nacional (Lisboa), Escola Superior de Música e Artes o Espectáculo (Porto), Escola Superior de Artes Aplicadas (Castelo Branco)
apoio Fundação GDA
direção artística da Bienal John Romão
M/12
A Fundação Millennium BCP é mecenas exclusivo do programa educativo da BoCA - Biennial of Contemporary Arts.
A Fundação Millennium BCP é mecenas exclusivo do programa educativo da BoCA - Biennial of Contemporary Arts.
Há alguns anos, o crítico de música Dominic Gill fez uma comparação curiosa entre o trabalho da compositora russa Sofia Gubaidulina e os princípios do encenador polaco Jerzy Grotowski, autor de uma das bíblias da prática teatral, Teatro Pobre. Gill propôs dizer que Sofia Gubaidulina escrevia "Música Pobre". Com isso, quis provavelmente afirmar que a "pobreza" marca a música de Gubaidulina, no sentido de gerar uma enorme energia e concentração, reforçando a fragilidade do som e misturando pedaços de canto ortodoxo russo, simples e gigantes uníssonos, arrepios e tremores.
Partindo destas ideias, foi criado o projeto de formação Música Pobre. O objetivo é conceber um objeto experimental que resulte do diálogo entre campos artísticos e científicos diferentes. Ao longo de 6 meses, alunos de três escolas de música do país participam nesta proposta formativa dirigida por Filipa Francisco (coreógrafa), Pedro Tudela (artista plástico e sonoro), Paulo Raposo e Filipe Reis (antropólogos), José Luís Bento Coelho (engenhe ro acústico) e Vera Mantero (coreógrafa). As apresentações públicas do resultado deste encontro terão lugar no Salão Nobre do D. Maria II, no Teatro Nacional São João e no Cine-Teatro Avenida.
Partindo destas ideias, foi criado o projeto de formação Música Pobre. O objetivo é conceber um objeto experimental que resulte do diálogo entre campos artísticos e científicos diferentes. Ao longo de 6 meses, alunos de três escolas de música do país participam nesta proposta formativa dirigida por Filipa Francisco (coreógrafa), Pedro Tudela (artista plástico e sonoro), Paulo Raposo e Filipe Reis (antropólogos), José Luís Bento Coelho (engenhe ro acústico) e Vera Mantero (coreógrafa). As apresentações públicas do resultado deste encontro terão lugar no Salão Nobre do D. Maria II, no Teatro Nacional São João e no Cine-Teatro Avenida.
> Entrada livre sujeita à lotação disponível e ao levantamento de bilhetes, disponíveis na bilheteira uma hora antes do início das sessões. Limite de 2 bilhetes por pessoa. Não se aceitam reservas.
direção artística da criação Filipa Francisco e Pedro Tudela
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formadores Filipa Francisco, Filipe Reis, José Luís Bento Coelho, Paulo Raposo, Pedro Tudela, Vera Mantero
produção BoCA
coprodução Cine-Teatro Avenida, TNDM II, TNSJ
parceria Escola de Música do Conservatório Nacional (Lisboa), Escola Superior de Música e Artes o Espectáculo (Porto), Escola Superior de Artes Aplicadas (Castelo Branco)
apoio Fundação GDA
direção artística da Bienal John Romão
M/12
A Fundação Millennium BCP é mecenas exclusivo do programa educativo da BoCA - Biennial of Contemporary Arts.
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