Orgia
Orgia
encenação João Grosso
cenografia Rui Alexandre
figurinos Dino Alves
música Stefano Zorzanello
desenho de luz José Nuno Lima
com Luísa Cruz, João Grosso, Klersti Kaasa
produção TNDM II
No Manifesto do Teatro de Palavra Pasolini apresenta os pressupostos teóricos que explicam e "justificam” a sua obra dramática: "O
teatro de Palavra é um teatro completamente novo. (…) A sua novidade
consiste em ser, precisamente, de Palavra: no opor-se, assim, aos dois
tipos de teatro típicos da burguesia, o teatro do Palavreado e o teatro
do Gesto ou do Berro (...). O teatro de Palavra é popular não porque se
dirige directa ou retoricamente à classe trabalhadora, mas porque se
dirige indirecta e realisticamente a ela através dos intelectuais
burgueses de vanguarda que são o seu único público. O teatro de Palavra
não tem nenhum interesse espectacular [tem] um interesse cultural, comum
ao autor, aos actores e aos espectadores que, portanto, quando se
juntam, cumprem um "ritual cultural”. (...)”
encenação João Grosso
cenografia Rui Alexandre
figurinos Dino Alves
música Stefano Zorzanello
desenho de luz José Nuno Lima
com Luísa Cruz, João Grosso, Klersti Kaasa
produção TNDM II