Rosa. Espinho. Dureza.

deGabriel Ferrandini
integrado naBienal BoCA
4 - 6 abr 2019

qui - sáb, 21h30

concepção e direção Gabriel Ferrandini
com Frederico Barata, Gabriel Ferrandini
espaço cénico e desenho de luz António Júlio Duarte
revisão de texto Paulo da Fonseca
assistência de encenação Filipa Matta
técnico de som José Alho
produção BoCA - Biennial of Contemporary Arts
coprodução TNDM II, Teatro Municipal do Porto
 
duração 50 min
 
M/14
Gabriel Ferrandini, um dos nomes mais promissores da cena musical contemporânea portuguesa, habituou quem o segue a lutas homéricas com a bateria, atos de pura celebração do presente. A convite da BoCA, o artista concebe a sua primeira criação de palco, partilhando-a com o ator Frederico Barata. Rosa. Espinho. Dureza. fala de trabalho, sexo e amor em três atos, e tem em palco um ator e um baterista a fazerem de si mesmos. Como um tríptico em que os conceitos e materiais estão interligados, cada ato terá uma ação e um objeto repetidos exaustivamente, testando a persistência e concentração dos intérpretes e desafiando o público a acompanhá-los nesta exigente viagem física e musical. No fim volta-se ao início, num esforço cíclico. Haverá salvação possível? O que resta? Talvez a verdade do corpo e a fé que se encontra depois dessa violência trágica.
concepção e direção Gabriel Ferrandini
com Frederico Barata, Gabriel Ferrandini
espaço cénico e desenho de luz António Júlio Duarte
revisão de texto Paulo da Fonseca
assistência de encenação Filipa Matta
técnico de som José Alho
produção BoCA - Biennial of Contemporary Arts
coprodução TNDM II, Teatro Municipal do Porto
 
duração 50 min
 
M/14
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