Sexta-feira: O fim do mundo... Ou então não

criaçãoCláudia Dias
no âmbito doAlkantara Festival
17 - 19 nov 2020
ter, 21h > qua e qui, 19h
criação Cláudia Dias
texto Cláudia Dias, com colaboração de Jorge Louraço Figueira e parcialmente a partir do artigo Capitalismo artístico: quando a arte e a cultura ocupam o centro, de João Teixeira 
tradução Marta Prino Peres 
música e direção musical Vasco Vaz e Miguel Pedro
desenhos digitais António Jorge Gonçalves
direção técnica e desenho de luz Nuno Borda de Água
vídeo Bruno Canas
fotografia Alípio Padilha
acompanhamento crítico Karas
produção Alkantara
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Municipal do Porto
residência de coprodução O Espaço do Tempo
apoio Companhia Olga Roriz e Pro.Dança

Cláudia Dias é artista associada do Espaço do Tempo.

Projeto financiado pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes 

M/6
Face ao anúncio das atuais medidas de combate à pandemia de COVID-19, as datas e horários do espetáculo Sexta-feira: O fim do mundo... Ou então não sofreram alterações. Saiba mais aqui.

Talvez o fim deste mundo seja apenas o começo de um mundo novo.

Sexta-feira é o último dos dias úteis do ciclo Sete Anos Sete Peças. Esta peça fecha um ciclo menor dentro de um ciclo maior. A seguir vem o fim de semana, Sábado e Domingo

Imaginar os dias de descanso tornou-se um luxo. O valor do trabalho evapora-se com o ar de fim dos tempos que assombra o mundo. A ideia de fim do mundo ameaça paralisar a ação e o pensamento. Pior ainda, a ideia de fim da história faz acelerar a corrida para decidir quem será o último homem, quem entra e quem fica de fora da barca da história. Mas a história ainda se move, o tempo ainda avança, inexorável. Em 1947, alguns dos cientistas do Projeto Manhattan, que tinham acabado de inventar a bomba atómica, criaram, em resposta aos massacres de Hiroshima e Nagasaki e como alerta para a iminência do desterro nuclear, um relógio do fim do mundo, que marca o tempo que restaria para o apocalipse. Por exemplo, com a eleição de Trump, os ponteiros aproximaram-se mais da meia-noite. Nas contas entram a proliferação das armas nucleares, mas também as mudanças climáticas e a pandemia do Covid-19. Em 2020 estamos a 100 segundos da meia-noite simbólica. É o mais perto do fim que alguma vez o relógio marcou. Esta Sexta-feira, Cláudia Dias junta-se com os mais próximos para fechar a semana, imaginar o futuro imediato e passar a meia-noite. Talvez o fim deste mundo seja apenas o começo de um mundo novo.
criação Cláudia Dias
texto Cláudia Dias, com colaboração de Jorge Louraço Figueira e parcialmente a partir do artigo Capitalismo artístico: quando a arte e a cultura ocupam o centro, de João Teixeira 
tradução Marta Prino Peres 
música e direção musical Vasco Vaz e Miguel Pedro
desenhos digitais António Jorge Gonçalves
direção técnica e desenho de luz Nuno Borda de Água
vídeo Bruno Canas
fotografia Alípio Padilha
acompanhamento crítico Karas
produção Alkantara
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Municipal do Porto
residência de coprodução O Espaço do Tempo
apoio Companhia Olga Roriz e Pro.Dança

Cláudia Dias é artista associada do Espaço do Tempo.

Projeto financiado pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes 

M/6
Fechar
Newsletter D. Maria II
Fechar Política de Cookies

O Teatro Nacional D. Maria II usa cookies para melhorar a sua experiência digital. Ao continuar a navegação está a autorizar o seu uso.
Consulte a nossa Política de Privacidade para saber mais sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais.

Aceitar