Cartas de Olinda & Alzira

11 - 15 jan 2006
4.ª a Sáb. 20h
Dom. 19h

concepção, direcção Maria Emília Correia
cenografia, figurinos Carolina Espirito Santo
desenho de luz Carlos Gonçalves
consultor musical Ruy Vieira Nery
assistentes artísticos Marta Pessoa| Rita Palma
música Mozart I Garbage
com José Neves
, Jorge Corrula, Vítor d’ Andrade
produção TNDM II

Diz-se que Cartas de Olinda e Alzira, romance epistolar em verso de Manuel Maria Barbosa du Bocage que circulou clandestinamente pelo país, é um dos primeiros manifestos feministas. Não seria de estranhar, já que este escritor pré-romântico, desaparecido há 200 anos, foi tido, no seu tempo, como personalidade escandalosa e pervertida e vítima de interdições, censura e abusos vários.
Cartas de Olinda e Alzira é a composição de que se parte para este espectáculo homónimo: proposta ética – e não de ocasião – mas, muito provavelmente, bizarra são cenas "pintadas” e, nelas, tudo o que parece, é. É mesmo! A tonalidade do espectáculo, como a do texto, é confessional e reproduz os movimentos do coração que sobem direitos "à nossa condição maravilhosamente corporal” (Montaigne). E, a título de justificação antecipada, citamos Bocage que dizia: "(...) instintos naturais se não são crime, como crime será narrar seus gozos?(...)”

Maria Emília Correia

concepção, direcção Maria Emília Correia
cenografia, figurinos Carolina Espirito Santo
desenho de luz Carlos Gonçalves
consultor musical Ruy Vieira Nery
assistentes artísticos Marta Pessoa| Rita Palma
música Mozart I Garbage
com José Neves
, Jorge Corrula, Vítor d’ Andrade
produção TNDM II

Fechar
Newsletter D. Maria II
Fechar Política de Cookies

O Teatro Nacional D. Maria II usa cookies para melhorar a sua experiência digital. Ao continuar a navegação está a autorizar o seu uso.
Consulte a nossa Política de Privacidade para saber mais sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais.

Aceitar