Flesh can't can't not't 'tis flesh h...

criaçãoMario Barrantes Espinoza
apresentação no âmbito doAlkantara Festival
16 e 18 nov
dom, 18h30 . ter, 20h
Sala Estúdio Valentim de Barros / Jardins do Bombarda (Lisboa)
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Público em geral
Uma viagem sensorial rumo ao abismo que se abre com o deslocamento, o desejo e a ficção científica tropical. 

Esta criação de Mario Barrantes Espinoza propõe um universo de ficção científica moldado pelo reggaeton, pela dança urbana do perreo, pela experiência de habitar um idioma estrangeiro e pela história da América Central, marcada pela exportação de frutas tropicais. 

Em cena, dois corpos conduzem o espectador por paisagens futuristas à beira do colapso, explorando os percursos agridoces da migração entre o Sul e o Norte globais. Corpos que derretem, exaustos ou em êxtase, ao ritmo de um mundo turbulento. À sua volta, ecoam presenças fantasmáticas: vozes sinistras, locutores de rádio e fragmentos documentais que revelam os circuitos da migração — de pessoas, palavras e mercadorias. 

Entre ritmos urbanos e memórias coloniais, Flesh can’t can’ t not’t ‘tis flesh h… mistura um dj set, projeção de texto, dança e escultura. Um delírio coreográfico onde o corpo fala, mesmo quando a linguagem falha.

Conversa com os artistas Mario Barrantes Espinoza e Bruno Brandolino, no dia 16 de novembro. 

Acessibilidade

Espetáculo falado em inglês e espanhol, parcialmente legendado em português e inglês. 

 

Esta peça explora as complexidades da compreensão entre línguas. Por esta razão, as legendas apresentam, em alguns momentos, um formato estranho, ou podem estar incompletas ou ausentes.

 

Este espetáculo utiliza luz estroboscópica, lasers, fumo e um som alto e intenso durante a sua duração. 

criação Mario Barrantes Espinoza
cocriação da performance e coautoria do texto Luis Javier Murillo Zúñiga

interpretação Mario Barrantes Espinoza, Marlla Araújo
assistência artística e texto Theo Livesey
dramaturgia e texto Martín Zícari
cenografia Amalia Jaulin (esculturas acrílico), Mona Oren (esculturas de cera)
desenho de luz Ryoya Fudetani
figurinos Nikos Kalaz
movimento Marlla Araújo
música Luis Miguel Ramírez aka DJ Amapola
assistência cenografia Jeanne Fleury
assistência de luz Yuika Koizumi
laser Lenaic Pujol
realização de figurinos Moran Sanderovich
direção de cena Milan Van Doren
projeção vídeo e trailer Federico Vladimir Strate Pezdirc
desenho do título Guille Carmona
produção Hiros
coprodução Kaaitheater, Toneelhuis, VIERNULVIER, deSingel, Kunstenwerkplaats, Perpodium
residências workspacebrussels, Kunstencentrum BUDA
em colaboração com KAAP, STUK
apoio Vlaamse Overheid e tax shelter do Governo Federal Belga via uFund, Vlaamse Gemeenschapscommissie
agradecimentos Robbe Embrechts, Tembi De Koninck, Rinus Chaerle, Amy Clark, Nathan Isahakyan
produção Alkantara Festival Alkantara
coprodução Alkantara Festival Teatro Nacional D. Maria II 

M/12

duração 1h

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