Projeto vencedor da 6ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço

POPULAR, de Sara Inês Gigante, vence 6ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço

POPULAR, de Sara Inês Gigante, é o projeto vencedor da 6ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, uma iniciativa promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), A Oficina / Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), e o Teatro Viriato (Viseu).
 
POPULAR será um espetáculo-desafio, que parte da autoficção de que a sua criadora e intérprete pretende ser uma Artista Popular, com o que de múltiplo esta expressão pode ter. Ancorado entre a ficção e a realidade, o espetáculo pretende criar um discurso que nos leve a questionar também sobre outros conceitos que pertencem à mesma família léxica da palavra Popular, como popularidade, pop e populismo.
 
Criada em 2018, em homenagem à atriz e encenadora Amélia Rey Colaço, pelo seu importante papel na História do Teatro Português, a Bolsa Amélia Rey Colaço, atribuída anualmente, visa apoiar jovens artistas e companhias emergentes, contribuindo para um aumento do seu acesso a meios de produção fundamentais e a espaço de pesquisa, permitindo-lhes com isso consolidar o seu corpo de trabalho.
 
O prémio para o projeto vencedor da Bolsa Amélia Rey Colaço traduz-se na atribuição de um valor pecuniário de 24.000€, para além do acesso a várias residências artísticas e da possibilidade de apresentar o espetáculo nos quatro teatros parceiros.
 
Nesta que é a 6ª edição da Bolsa, foram recebidas 43 candidaturas, que foram submetidas à apreciação de um júri, que selecionou o projeto vencedor. Fizeram parte do júri: Pedro Penim (Diretor Artístico do Teatro Nacional D. Maria II), Pedro Barreiro (Diretor Artístico d’O Espaço do Tempo), Rui Torrinha (Programador Artístico d' A Oficina / Centro Cultural Vila Flor) e Henrique Amoedo (Diretor Artístico do Teatro Viriato).
 
POPULAR, de Sara Inês Gigante, junta-se assim aos espetáculos Parlamento Elefante (de Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça), Aurora Negra (de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema), Ainda estou aqui (de Tiago Lima), Another Rose (de Sofia Santos Silva) e As Três Irmãs (de Tita Maravilha).
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