Olhos de Gigante
encenaçãoJoão Brites e Miguel Jesus
Olhos de Gigante
a partir de Almada Negreiros
dramaturgia e encenação João Brites e Miguel Jesus
com Ana Brandão, Raúl Atalaia e Gil Gonçalves (músico)
cenografia Rui Francisco
música Jorge Salgueiro
oralidade Teresa Lima
figurinos Clara Bento e Fátima Santos
desenho de luz João Cachulo
criação Teatro O Bando
coprodução TNDM II e Teatro O Bando
M/6
espetáculo em cena no Teatro O Bando (Palmela) de 24 a 28 Abril
dramaturgia e encenação João Brites e Miguel Jesus
com Ana Brandão, Raúl Atalaia e Gil Gonçalves (músico)
cenografia Rui Francisco
música Jorge Salgueiro
oralidade Teresa Lima
figurinos Clara Bento e Fátima Santos
desenho de luz João Cachulo
criação Teatro O Bando
coprodução TNDM II e Teatro O Bando
M/6
espetáculo em cena no Teatro O Bando (Palmela) de 24 a 28 Abril
" ‘Não tenhas medo de estares a ver a tua cabeça a ir diretamente para a loucura, não tenhas medo! Deixa-a ir até à loucura! Ajuda-a a ir até à loucura. Vai tu também, pessoalmente, com a tua cabeça até à loucura!’.
Enquanto alguns só vêem aquilo que está mais perto, ocupados com os afazeres de cada dia, outros sonham com as paisagens e as quimeras mais longínquas, sem conseguirem distinguir os contornos que os rodeiam. Uns não sabem sonhar senão a vida, outros não sabem viver senão o sonho. Mas como se mantém então o mundo a funcionar? E que mundo é o nosso que, vivido ou sonhado, esconde sempre um outro lado?
Queremos partir para o desconhecido, sabendo que é preciso parar para partir, mesmo que se parta sem sair do lugar. Sabendo que se lá chegarmos não poderemos mais perguntar à nossa sombra: de quem foges tu? Sabendo que algo terá de desaparecer quando a luz se apagar. Acreditando que alguma coisa finalmente aparecerá quando a escuridão se acender.”
Teatro O Bando
sessão com interpretação em língua gestual portuguesa | 21 ABR 2013 às 16h15
Enquanto alguns só vêem aquilo que está mais perto, ocupados com os afazeres de cada dia, outros sonham com as paisagens e as quimeras mais longínquas, sem conseguirem distinguir os contornos que os rodeiam. Uns não sabem sonhar senão a vida, outros não sabem viver senão o sonho. Mas como se mantém então o mundo a funcionar? E que mundo é o nosso que, vivido ou sonhado, esconde sempre um outro lado?
Queremos partir para o desconhecido, sabendo que é preciso parar para partir, mesmo que se parta sem sair do lugar. Sabendo que se lá chegarmos não poderemos mais perguntar à nossa sombra: de quem foges tu? Sabendo que algo terá de desaparecer quando a luz se apagar. Acreditando que alguma coisa finalmente aparecerá quando a escuridão se acender.”
Teatro O Bando
sessão com interpretação em língua gestual portuguesa | 21 ABR 2013 às 16h15
a partir de Almada Negreiros
dramaturgia e encenação João Brites e Miguel Jesus
com Ana Brandão, Raúl Atalaia e Gil Gonçalves (músico)
cenografia Rui Francisco
música Jorge Salgueiro
oralidade Teresa Lima
figurinos Clara Bento e Fátima Santos
desenho de luz João Cachulo
criação Teatro O Bando
coprodução TNDM II e Teatro O Bando
M/6
espetáculo em cena no Teatro O Bando (Palmela) de 24 a 28 Abril
dramaturgia e encenação João Brites e Miguel Jesus
com Ana Brandão, Raúl Atalaia e Gil Gonçalves (músico)
cenografia Rui Francisco
música Jorge Salgueiro
oralidade Teresa Lima
figurinos Clara Bento e Fátima Santos
desenho de luz João Cachulo
criação Teatro O Bando
coprodução TNDM II e Teatro O Bando
M/6
espetáculo em cena no Teatro O Bando (Palmela) de 24 a 28 Abril