Afonso Henriques
Afonso Henriques
dramaturgia, encenação e espaço cénico João Brites
arranjo musical a partir de recolha de Música Tradicional Portuguesa
oralidade Teresa Lima
figurinos Clara Bento
adereços Isabel Carretas, Clara Bento e Fátima Santos
desenho de luz João Cachulo
com Ana Brandão, Guilherme Noronha, Miguel Jesus, Nicolas Brites e Sara de Castro
execução de figurinos Teresa Louro
carpintaria Mestre Espada
direcção de cena Carlos Freitas e Isabel Inácio
operação de luz Pedro Alves
operação de som António Venâncio
operação de maquinaria Paulo Brito, Rui Carvalheira e Nuno Costa
criação Teatro o Bando em co-produção com o TNDM II
M/6
Considerado o Melhor Espectáculo para a Infância e Juventude pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro em 1983, Afonso Henriques é um espectáculo encenado por João Brites que confronta a imagem que se tem do nosso primeiro rei com os diferentes relatos e memórias que foram sendo transmitidos ao longo dos tempos. A recriação de Afonso Henriques, estreado em 1982, pretende trazer um novo olhar sobre a sua dramaturgia e a sua cenografia, pretende actualizar a sua contemporaneidade inerente, pretende reacender com fogo novo as glórias e vicissitudes do nosso primeiro rei e despertar nas crianças o seu espírito crítico.
O bebé Afonso ainda não tinha dois anos quando o seu pai, sentindo que a morte se aproximava, lhe deixou como herança o território do Condado. O menino Afonso Henriques era aleijado das pernas, sonhou um dia ser um rei invencível contra os mouros e castelhanos mas quando acordou verificou que as suas pernas eram perfeitas e que no lábio superior lhe crescia um bigode. Já homem feito, o nosso Afonso Henriques andava de batalha em batalha, quando se lembra que o reino precisa de um herdeiro. As bodas desenrolam-se em Coimbra, casa com D. Mafalda e o seu filho nasce no dia de S. Martinho. O rei escolhe um punhado de homens e durante a noite ataca de surpresa a cidade de Santarém. Em nome do reino de Deus, estes cristãos da Idade Média matam os mouros adormecidos e conseguem conquistar a cidade.
dramaturgia, encenação e espaço cénico João Brites
arranjo musical a partir de recolha de Música Tradicional Portuguesa
oralidade Teresa Lima
figurinos Clara Bento
adereços Isabel Carretas, Clara Bento e Fátima Santos
desenho de luz João Cachulo
com Ana Brandão, Guilherme Noronha, Miguel Jesus, Nicolas Brites e Sara de Castro
execução de figurinos Teresa Louro
carpintaria Mestre Espada
direcção de cena Carlos Freitas e Isabel Inácio
operação de luz Pedro Alves
operação de som António Venâncio
operação de maquinaria Paulo Brito, Rui Carvalheira e Nuno Costa
criação Teatro o Bando em co-produção com o TNDM II
M/6