Le Cid (O Cid)

16 - 17 jul 2008
4.ª e 5.ª 21h30

de Pierre Corneille
encenação Alain Ollivier
cenografia Daniel Jeanneteau
luz Marie-Christine Soma
figurinos Florence Sadaune
maquilhagem e cabelos Catherine Saint-Sever
consultoria técnica François Rostain
assistência de iluminação Anne Vaglio
assistência de cenografia Mathieu Dupuy
assistência de encenação Malik Rumeau

com John Arnold, Irina Solano, Bruno Sermonne, Philippe Girard, Thibaut Corrion, Mathieu Marie, Fabrice Farchi, Pierre-Henri Puente, Claire Sermonne, Myriam Tadessé, Julia Vidit e Malik Rumeau

co-produção Théâtre Gérard Philipe de Saint-Denis/Centre Dramatique National, Les Nuits de Fourvière, La Filature/Scène National de Mulhouse Maison de la Culture d'Amiens
co-apresentação Teatro Nacional D. Maria II, CULTURESFRANCE, Instituto Franco-Português e Festival de Almada

língua Francês
legendagem em Português

duração 2h15

Don Diègue e o Conde Gormas decidem unir em casamento os seus filhos, Rodrigue e Chimène, que se amam, mas as relações entre os dois deteoram-se quando o Conde é preterido por Don Diègue para o cargo de Preceptor do Príncipe. Desfeiteado, Gormas dá uma bofetada a Diègue, quebrando para sempre a ligação entre as respectivas famílias, e para vingar a honra do pai, Don Rodrigue vê-se obrigado a convocar o seu rival para um duelo, acabando por matá-lo. É o princípio de uma série de contrariedades que perseguirão os amantes, até ao desfecho da peça, que tem um final feliz.

Escrita em 1636 e estreada no ano seguinte, perante uma Paris atónita, "Le Cid” estava "condenada” a tornar-se numa das peças mais importantes da História do Teatro. Não só pela sua inquestionável qualidade literária e pela técnica teatral que Corneille dominava, mas acima de tudo porque dividiu opiniões de forma intensa. O público aclamou a peça e aplaudiu com entusiasmo um texto que deslumbrava quer pela beleza da linguagem quer pela quantidade de acontecimentos que se sucediam a um ritmo acelerado. A Academia Francesa não contestou a primeira, mas rejeitou a segunda característica: os puristas consideraram inverosímil que a acção, que decorria em 24 horas, pudesse conter tantos acontecimentos e que Chimène aceitasse, no final, casar com o homem que lhe tinha morto o pai.

A famosa "Querela do Cid” deixou Corneille deprimido – o autor deixaria de escrever durante quatro anos – mas garantir-lhe-ia um lugar na História do Teatro.

O espectáculo que Alain Ollivier assinou a partir do texto de Pierre Corneille foi nomeado para os prestigiados Prémios Molière – Melhor Actor Revelação, para Thibaut Corrion (Don Rodrigue), e Melhor Guarda-Roupa, para Florence Sadaune.

de Pierre Corneille
encenação Alain Ollivier
cenografia Daniel Jeanneteau
luz Marie-Christine Soma
figurinos Florence Sadaune
maquilhagem e cabelos Catherine Saint-Sever
consultoria técnica François Rostain
assistência de iluminação Anne Vaglio
assistência de cenografia Mathieu Dupuy
assistência de encenação Malik Rumeau

com John Arnold, Irina Solano, Bruno Sermonne, Philippe Girard, Thibaut Corrion, Mathieu Marie, Fabrice Farchi, Pierre-Henri Puente, Claire Sermonne, Myriam Tadessé, Julia Vidit e Malik Rumeau

co-produção Théâtre Gérard Philipe de Saint-Denis/Centre Dramatique National, Les Nuits de Fourvière, La Filature/Scène National de Mulhouse Maison de la Culture d'Amiens
co-apresentação Teatro Nacional D. Maria II, CULTURESFRANCE, Instituto Franco-Português e Festival de Almada

língua Francês
legendagem em Português

duração 2h15
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