Limiar

texto e encenaçãoJoão Silva
12 - 15 nov 2009
5.ª a sáb. 21h45
dom. 16h15
de João Silva redigido a partir de discussões e conversas livres e criativas dos actores do Grupo de Teatro Terapêutico do Hospital Júlio de Matos

encenação e direcção dos actores João Silva
música original  Adriano Filipe
cenografia Rui Francisco
figurinos Joana Gomes
desenho de luz Carlos Gonçalves
área terapêutica Isabel Cristina Calheiros
dança/movimento-terapia Liliane Viegas
confecção de cenários Alexandre Araújo
confecção de figurinos Ana Teresa Antunes
assistentes de confecção de figurinos Celeste Cambaza, Ana Pimpista e Inês Baptista
maquilhagem/cabelos Nuno Gomes
operador de som Adriano Leme
fotografia de cena Manuel José Alves
imagem gráfica Pedro Meireles

com Estela Augusto, Filipe Maia e Carmo, Manuela Almeida, Manuela Borges (ponto), Maria José Santos, Noé Domingos, Olga Varandas, Pascoal Barros, Sandra Santos e Víctor Correia

direcção de cena Isabel Inácio
operação de luz Luís Lopes
produção executiva Teresa Couto Pinto
produção Grupo de Teatro Terapêutico do Hospital Júlio de Matos
No limiar dos começos e finais das histórias que percorremos, fragmentam-se as vontades que herdámos ou idealizámos. Perplexos olhamos para quem fomos e já não somos.

Normalidade/anormalidade, o ser normal ou não o ser, o que é? Há zonas limite que nos obrigam a aceitar ou a sofrer o injusto, a rejeição? Quem decide, o que impõe, quais os parâmetros das decisões que podem bloquear, alienar ou mesmo matar?

""O que é diferente não pode ser parecido ou igual ao mais comum de tudo, mas, exactamente, a marca das diferenças que torna o comum acima de valores mais elevados"". A partir de inquietações acerca do normal/anormal, os actores do Grupo de Teatro Terapêutico, pessoas com experiência de doença mental, propuseram ao encenador que redigisse, escrevesse, uma peça para teatro - "Escrita criativa de discussões e conversas em grupo, análises de conteúdo das ideias em causa” - que proporcionasse algo a levar ao público em geral, numa leitura cénica que permita dar a conhecer melhor a "reflexão normal” de pessoas consideradas ainda como personalidades estigmatizadas por conceitos que parecem desajustados na conjuntura da sociedade actual.

Limiar, o texto conseguido de preocupações do Grupo de Teatro Terapêutico, é uma metáfora do real de experiências vividas. Coloca-nos na soleira do desconhecido, é o desafio a cada um de nós.

O que atravessámos ou tentámos, já conhecemos. Valerá a pena franquear o desconhecido, o outro lado, mesmo correndo o risco do não regresso?

Limiar são as interrogações de personagens que procuram entender porque arriscaram, porque não devem arriscar, e porque é que o risco é um afrodisíaco perigoso quando não controlado.

João Silva
de João Silva redigido a partir de discussões e conversas livres e criativas dos actores do Grupo de Teatro Terapêutico do Hospital Júlio de Matos

encenação e direcção dos actores João Silva
música original  Adriano Filipe
cenografia Rui Francisco
figurinos Joana Gomes
desenho de luz Carlos Gonçalves
área terapêutica Isabel Cristina Calheiros
dança/movimento-terapia Liliane Viegas
confecção de cenários Alexandre Araújo
confecção de figurinos Ana Teresa Antunes
assistentes de confecção de figurinos Celeste Cambaza, Ana Pimpista e Inês Baptista
maquilhagem/cabelos Nuno Gomes
operador de som Adriano Leme
fotografia de cena Manuel José Alves
imagem gráfica Pedro Meireles

com Estela Augusto, Filipe Maia e Carmo, Manuela Almeida, Manuela Borges (ponto), Maria José Santos, Noé Domingos, Olga Varandas, Pascoal Barros, Sandra Santos e Víctor Correia

direcção de cena Isabel Inácio
operação de luz Luís Lopes
produção executiva Teresa Couto Pinto
produção Grupo de Teatro Terapêutico do Hospital Júlio de Matos
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