Limiar
Limiar
encenação e direcção dos actores João Silva
música original Adriano Filipe
cenografia Rui Francisco
figurinos Joana Gomes
desenho de luz Carlos Gonçalves
área terapêutica Isabel Cristina Calheiros
dança/movimento-terapia Liliane Viegas
confecção de cenários Alexandre Araújo
confecção de figurinos Ana Teresa Antunes
assistentes de confecção de figurinos Celeste Cambaza, Ana Pimpista e Inês Baptista
maquilhagem/cabelos Nuno Gomes
operador de som Adriano Leme
fotografia de cena Manuel José Alves
imagem gráfica Pedro Meireles
direcção de cena Isabel Inácio
operação de luz Luís Lopes
produção executiva Teresa Couto Pinto
produção Grupo de Teatro Terapêutico do Hospital Júlio de Matos
Normalidade/anormalidade, o ser normal ou não o ser, o que é? Há zonas limite que nos obrigam a aceitar ou a sofrer o injusto, a rejeição? Quem decide, o que impõe, quais os parâmetros das decisões que podem bloquear, alienar ou mesmo matar?
""O que é diferente não pode ser parecido ou igual ao mais comum de tudo, mas, exactamente, a marca das diferenças que torna o comum acima de valores mais elevados"". A partir de inquietações acerca do normal/anormal, os actores do Grupo de Teatro Terapêutico, pessoas com experiência de doença mental, propuseram ao encenador que redigisse, escrevesse, uma peça para teatro - "Escrita criativa de discussões e conversas em grupo, análises de conteúdo das ideias em causa” - que proporcionasse algo a levar ao público em geral, numa leitura cénica que permita dar a conhecer melhor a "reflexão normal” de pessoas consideradas ainda como personalidades estigmatizadas por conceitos que parecem desajustados na conjuntura da sociedade actual.Limiar, o texto conseguido de preocupações do Grupo de Teatro Terapêutico, é uma metáfora do real de experiências vividas. Coloca-nos na soleira do desconhecido, é o desafio a cada um de nós.
O que atravessámos ou tentámos, já conhecemos. Valerá a pena franquear o desconhecido, o outro lado, mesmo correndo o risco do não regresso?Limiar são as interrogações de personagens que procuram entender porque arriscaram, porque não devem arriscar, e porque é que o risco é um afrodisíaco perigoso quando não controlado.
João Silvaencenação e direcção dos actores João Silva
música original Adriano Filipe
cenografia Rui Francisco
figurinos Joana Gomes
desenho de luz Carlos Gonçalves
área terapêutica Isabel Cristina Calheiros
dança/movimento-terapia Liliane Viegas
confecção de cenários Alexandre Araújo
confecção de figurinos Ana Teresa Antunes
assistentes de confecção de figurinos Celeste Cambaza, Ana Pimpista e Inês Baptista
maquilhagem/cabelos Nuno Gomes
operador de som Adriano Leme
fotografia de cena Manuel José Alves
imagem gráfica Pedro Meireles
direcção de cena Isabel Inácio
operação de luz Luís Lopes
produção executiva Teresa Couto Pinto
produção Grupo de Teatro Terapêutico do Hospital Júlio de Matos