Mamã ?!

criaçãoPeripécia Teatro
direçãoÁngel Fragua
28 out - 8 nov 2009
4.ª a sáb. 21h45
dom. 16h15

criação Peripécia Teatro
direcção Ángel Fragua
cenografia e tratamento de adereços Zé Tavares
figurinos Noelia Domínguez
desenho de luz Ángel Fragua e Paulo Neto
operação de luz e som Sérgio Agostinho/Sara Ramalheira
sonoplastia Pedro Cabral, Paulo Almeida e Paulo Araújo

com Noelia Domínguez e Luís Filipe Santos

assistência de encenação Sérgio Agostinho
direcção de cena Isabel Inácio
co-produção Peripécia Teatro e Teatro de Vila Real

M/12

Uma bailarina de cabaret vê, de súbito, a sua carreira comprometida quando engravida acidentalmente de um homem que acaba por abandoná-la. A partir daí, tudo concorre para uma existência de miséria e de solidão. Sozinha, sem dinheiro e com uma barriga cheia de vida, tenta sobreviver, sobretudo a expensas do seu poder imaginativo que lhe permite evadir-se da crua realidade. No caminho, encontra-se com um músico de rua que a ajuda com alguns dos seus problemas e com quem vai estabelecer uma relação ambígua entre a conveniência, a amizade e o rotundo desacordo.

Com esta peça, queremos fazer a nossa pequena homenagem a todas as mamãs – e papás também, já agora – que têm confiança e força para trazer vida a este planeta, que é grande, mas actualmente não nos parece mesmo grande coisa. Pretendíamos que, em qualquer sítio geográfico ou cultural, os homens e as mulheres se rissem connosco das coisas que há que passar para conceber um bébé. Coisas que nos transformam a nós, mulheres grávidas, em seres desesperados, absurdos, mas sempre com uma essência muito terna que nos protege e ilumina por onde quer que passemos. Diz a ciência que o sentido de humor assim como a criação artística são instintos característicos da nossa espécie. O humor e a poesia podem ser uma forma de luta e um sopro de positivismo, num planeta onde a Vida continua a sucumbir pela falta de alimento, pelo excesso de bombas e pela riqueza mal distribuída. Uma luta bem disposta, que apela à nossa humanidade mais pura e verdadeira. Para lembrar aos senhores que mandam nas bombas, na comida e nas moedas, que nós, mulheres e homens, aparentemente anónimos de todo o mundo, existimos, sentimos, pensamos e logo rimos... E estamos a multiplicar-nos!

criação Peripécia Teatro
direcção Ángel Fragua
cenografia e tratamento de adereços Zé Tavares
figurinos Noelia Domínguez
desenho de luz Ángel Fragua e Paulo Neto
operação de luz e som Sérgio Agostinho/Sara Ramalheira
sonoplastia Pedro Cabral, Paulo Almeida e Paulo Araújo

com Noelia Domínguez e Luís Filipe Santos

assistência de encenação Sérgio Agostinho
direcção de cena Isabel Inácio
co-produção Peripécia Teatro e Teatro de Vila Real

M/12

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