NAMANHA MAKBUNHE

31 mai - 1 jul 2007
4.ª a Sáb. 21h30

Dom. 16h00

adaptação e encenação Andrzej Kowalski
cenografia Leszek Madzik
dramaturgia Luís Mourão
figurinos Esmeralda Bisnoca
coreografia Fernando de Pina
coreografia de combate Eugénio Roque 
voz e elocução Rui Baeta
assistência de cenografia Vvojtek Ziemilski

com Adorado Mara, Albino Djata, Amélia da Silva, Braima Galissá, Dalton Borralho, Dom Pedro Dikota, Djamila Vieira, Domingos Gomes Marques, Helena Sanca, Francelino Correia, Isabel Vicente Ferreira, Ilesa Afonso da Costa, Jorge Quintino Biague, Josefina Massango, Mário Spencer, Mussa Câmara e Sofia Laura Rodrigues

O valente guerreiro Namanha Makbunhe, régulo de Iall, mata, em combate, o traidor Makumba, conseguindo a vitória para o rei Bolum. Ao regressar da batalha com o companheiro Borry encontra na floresta três feiticeiras que o saúdam: a primeira chama-lhe régulo de Iall, a segunda régulo de Cansala e a terceira dirige-se a ele como rei. Makbunhe fica perturbado e é nessa altura que chega Madiu, enviado de Bolum, que o felicita pelo seu novo cargo: Makbunhe acaba de ser distinguido com o título de régulo de Cansala. Makbunhe fica eufórico: se a primeira profecia das feiticeiras está certa, então a segunda estará também e ele será, um dia, rei. Ao chegar a casa, as suas mulheres – Djatú e Rokya – têm reacções distintas à notícia. A primeira aconselha prudência ao marido, a segunda diz-lhe que não deverá esperar: o rei Bolum vem visitá-lo e deve morrer já.

Makbunhe mata o rei e o filho deste, Djagra, foge, temendo pela própria vida. O guerreiro assume o trono e a sua primeira preocupação é eliminar os rivais, sobretudo Borry, a quem as feiticeiras predisseram que seria pai de reis. Makbunhe envia um assassino matar Borry e o filho Bunka, mas a missão falha: o assassino consegue matar o pai, mas não o filho. Borry aparece ao rei na forma de fantasma e, muito assustado, Makbunhe manda chamar as feiticeiras para que lhe predigam o futuro. Estas dizem-lhe que ele não deverá temer nenhum homem nascido de ventre materno e que só será destituído quando a floresta de Foroba caminhar.
Makbunhe fica tranquilo, mas será sol de pouca dura: um exército liderado por Djagra caminha já na sua direcção, disfarçado com ramos de árvore. E é Madiu, que não nasceu ""por via natural"", mas foi arrancado da barriga da mãe, morta, que mata Makbunhe num confronto final.

adaptação e encenação Andrzej Kowalski
cenografia Leszek Madzik
dramaturgia Luís Mourão
figurinos Esmeralda Bisnoca
coreografia Fernando de Pina
coreografia de combate Eugénio Roque 
voz e elocução Rui Baeta
assistência de cenografia Vvojtek Ziemilski

com Adorado Mara, Albino Djata, Amélia da Silva, Braima Galissá, Dalton Borralho, Dom Pedro Dikota, Djamila Vieira, Domingos Gomes Marques, Helena Sanca, Francelino Correia, Isabel Vicente Ferreira, Ilesa Afonso da Costa, Jorge Quintino Biague, Josefina Massango, Mário Spencer, Mussa Câmara e Sofia Laura Rodrigues

Fechar
Newsletter D. Maria II
Fechar Política de Cookies

O Teatro Nacional D. Maria II usa cookies para melhorar a sua experiência digital. Ao continuar a navegação está a autorizar o seu uso.
Consulte a nossa Política de Privacidade para saber mais sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais.

Aceitar