Paisagem desconhecida

espetáculo integrado noFestival de Almada
16 - 17 jul 2014
4.ª e 5.ª 21h

de Josef Nadj
coreografia e cenografia Josef Nadj
figurinos Aleksandra Pesic
décors Julien Fleureau e Clément Dirat
luz Cristian Scheltens assistido por Lionel Colet
música Akosh S., Gildas Etevenard
som Jean-Phillipe Dupont
vídeo Thierry Thibaudeau
com Josef Nadj e Ivan Fatjo
músicos Akosh S., Gildas Etevenard
direção de produção Michel Chialvo
produção Centre Corégraphique National d´Orleans
M/12

direção do festival Rodrigo Francisco
organização Companhia de Teatro de Almada e Câmara Municipal de Almada
coprodução TNDM II, Festival de Almada


O Festival de Almada será este ano o anfitrião da estreia mundial de Paisagem desconhecida, a mais recente criação de um dos maiores coreógrafos da atualidade, Josef Nadj. O espetáculo pretende ser um prolongamento e uma transformação de duas produções precedentes: Diário de um desconhecido, criada para a Bienal de Veneza e para o Théâtre de la Ville de Paris (2002), e Paisagem depois da tempestade, para o Festival de Avignon e para a Emilia Romagna Teatro Fondazione (2006). A nova criação, em forma de quarteto (com dois bailarinos e dois músicos), evoca a paisagem que transforma – e é transformada – pelo Homem, num conjunto de quadros perspetivados em função da força do seu encontro com o animal. Apesar do seu alcance universal, esta paisagem ancora-se nas recordações da cidade de Kanjiza, na ex-Jugoslávia, onde Josef Nadj nasceu e na qual se inspira frequentemente. Oscilando entre o desconhecido e o familiar, o coreógrafo enfrenta a fragilidade do instante e o constante movimento de mutação e desaparecimento – e encontra consolo na profundidade das marcas que os outros deixam em nós.

Josef Nadj (n. 1957, Kanjiza) é um bailarino e coreógrafo francês, de origem jugoslava. Em 1980 ruma a França para frequentar os cursos de mímica de Marcel Marceau e Étienne Decroux. Descobre o universo da dança contemporânea com François Verret, Catherine Diverrès e Mark Tompkins, fundando, em 1986, a sua própria companhia: o Théâtre Jel. Dirige desde 1995 o Centre Chorégraphique National d’Orléans, tendo recebido, em 2002, o Grande Prémio da Dança do Sindicato da Crítica (com Petit Psaume du matin e Les philosophes) e, em 2006, o Prémio Europa Novas Realidades Teatrais.



O TNDM II associa-se, mais uma vez, ao Festival Internacional de Teatro de Almada que promove uma nova edição daquela que é conhecida como uma das mais importantes mostras de teatro em Portugal. Ao longo dos anos, o Festival de Almada tem consolidado uma identidade própria pela apresentação quer de grandes produções de teatro prestigiadas internacionalmente, quer por uma diversidade estética de espetáculos de caráter experimental.

Fundado em 1984 por Joaquim Benite, o Festival é organizado pela Companhia de Teatro de Almada e pela Câmara Municipal de Almada. O TNDM II será um dos espaços que recebe espetáculos desta mostra de teatro.


de Josef Nadj
coreografia e cenografia Josef Nadj
figurinos Aleksandra Pesic
décors Julien Fleureau e Clément Dirat
luz Cristian Scheltens assistido por Lionel Colet
música Akosh S., Gildas Etevenard
som Jean-Phillipe Dupont
vídeo Thierry Thibaudeau
com Josef Nadj e Ivan Fatjo
músicos Akosh S., Gildas Etevenard
direção de produção Michel Chialvo
produção Centre Corégraphique National d´Orleans
M/12

direção do festival Rodrigo Francisco
organização Companhia de Teatro de Almada e Câmara Municipal de Almada
coprodução TNDM II, Festival de Almada

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