R2

4 - 8 jul 2007
4.ª a Dom. 19H00


encenação Nuno Cardoso
cenografia F. Ribeiro
desenho de luz José Álvaro Correia
assistência de encenação Paula Garcia | Victor Hugo Pontes
mediação sócio-cultural Gisela Mendoza
estagiária (ESTC) Margarida Teixeira

com Bruno Gamboa, Carla Valdigem, Cláudia Espírito Santo, Cristiano Saraiva, Fábia Correia, Flávia Rocha, Isa Monteiro, Janice Saraiva, Mituscha, Pascoal Martins, Quintino Fortes, Reginaldo Spínola, Sandra Gomes, Vítor Monteiro, William Brandão

Os intervenientes são jovens a desenvolver actividade de teatro fórum nos bairros: Casal dos Machados, Zambujal e Cova da Moura no âmbito do Projecto DiverCidade.

Paralelamente à encenação do espectáculo Ricardo II, Nuno Cardoso desenvolveu um trabalho com jovens de bairros carenciados do Casal dos Machados, Zambujal e Cova da Moura, alguns dos quais trabalham regularmente com o Grupo de Teatro do Oprimido* de Lisboa. R2 é o resultado.
Riqui é presidente de uma Junta de Freguesia e é avisado pelo Tio João que o seu primo Bernas e o seu assistente pessoal Mauro estão em disputa e esperam Riqui para que este os oiça e aja como juiz. Riqui recebe-os e Bernas explica que Mauro engravidou a sua namorada e rouba dinheiro à Junta, acusações estas que Mauro nega. Riqui tenta obrigá-los a fazer as pazes mas, não consegue e é marcado um combate no ginásio. Mais tarde será revelado que foi Riqui quem engravidou a namorada de Bernas. Incapaz de julgar a disputa, Riqui interrompe o combate e, em nome da boa convivência, manda Bernas afastar-se por 9 meses e Mauro, para sempre, da freguesia. Resolvido o problema, Riqui resolve ir de férias prolongadas para o Brasil. O tio João, pai de Bernas, morre e Riqui usa o dinheiro do tio morto para fazer a viagem, deixando para trás a sua mulher e delegando a manutenção da freguesia à sua tia Joaquina. Esta reacção revolta os populares que acusam Riqui de estar a roubar dinheiro à Junta para fins pessoais e, sobretudo, os maridos traídos por Riqui e pelas suas esposas. Sabendo disto, Bernas regressa passados poucos meses, sob a desculpa de querer a sua herança  e apodera-se da Junta, despedindo a antiga administração de Riqui, excepto a tia Joaquina, que o apoia. Quando Riqui volta das férias, rapidamente percebe que perdeu a Junta e é forçado a passá-la a Bernas. Bernas toma a presidência da Junta e manda Riqui para uma prisão, onde será assassinado.


encenação Nuno Cardoso
cenografia F. Ribeiro
desenho de luz José Álvaro Correia
assistência de encenação Paula Garcia | Victor Hugo Pontes
mediação sócio-cultural Gisela Mendoza
estagiária (ESTC) Margarida Teixeira

com Bruno Gamboa, Carla Valdigem, Cláudia Espírito Santo, Cristiano Saraiva, Fábia Correia, Flávia Rocha, Isa Monteiro, Janice Saraiva, Mituscha, Pascoal Martins, Quintino Fortes, Reginaldo Spínola, Sandra Gomes, Vítor Monteiro, William Brandão

Os intervenientes são jovens a desenvolver actividade de teatro fórum nos bairros: Casal dos Machados, Zambujal e Cova da Moura no âmbito do Projecto DiverCidade.

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