Un faible degré d'originalité

deAntoine Defoort (França)
integrado noAlkantara Festival
6 - 7 jun 2018
qua-qui, 19h
Estreia nacional
 
Espetáculo falado em francês, com legendagem em português e inglês. 
 
reflete, faz esquemas e fala em voz alta Antoine Defoort
encarrega-se da produção do projeto e urde planos Marion Le Guerroué e Aline Broyelle
antecipou e resolveu problemas técnicos Robin Mignot
aprovou as ideias Mathilde Maillard
dramaturgou (do verbo dramaturgar) e tergiversou Julie Valero
concebeu e fabricou um púlpito notável Francis Defoort
fez alguma bricolage Sébastien Vial
alimentou a reflexão e colocou em perspetiva Julien Fournet
faz os contratos, as declarações e muitas outras coisas Kevin Deffrennes e Camille Bono
escreveu um artigo sobre a sucessão de Maurice Ravel Irene Inchauspé
apoiou invariavelmente o projeto Ie Vivat
produção l'Amicale de production
coprodução Ie Vivat, Le phénix, Centre National de la Danse, BIT Teatergarasjen, CENTQUATRE e Beursschouwburg
apoio PianoFabriek
duração 1h15
M/12
Uma palestra rigorosa, clara e, ainda assim, um pouco emocionante.
____

 
Conhecido do público de Lisboa por espetáculos como Germinal ou Cheval, o Alkantara traz agora, ao D. Maria II, Antoine Defoort, numa palestra sobre a controversa questão da propriedade intelectual e da criação artística. A palestra será conduzida com grande rigor e fundamentada com documentação e conciliada com algumas divagações temáticas, aludindo mais a uma tarde de domingo passada na companhia de amigos do que a um curso de direito.
A ideia é elaborar um inventário da legislação e da história dos direitos autorais, e criar um brainstorm jocoso sobre os problemas e as implicações sociais dessas questões. Em termos gerais, e para resumir, o objetivo é garantir que a palestra seja: rigorosa, clara e, ainda assim, um pouco emocionante. Deve notar-se que a área de interseção entre essas características é bastante reduzida.
Estreia nacional
 
Espetáculo falado em francês, com legendagem em português e inglês. 
 
reflete, faz esquemas e fala em voz alta Antoine Defoort
encarrega-se da produção do projeto e urde planos Marion Le Guerroué e Aline Broyelle
antecipou e resolveu problemas técnicos Robin Mignot
aprovou as ideias Mathilde Maillard
dramaturgou (do verbo dramaturgar) e tergiversou Julie Valero
concebeu e fabricou um púlpito notável Francis Defoort
fez alguma bricolage Sébastien Vial
alimentou a reflexão e colocou em perspetiva Julien Fournet
faz os contratos, as declarações e muitas outras coisas Kevin Deffrennes e Camille Bono
escreveu um artigo sobre a sucessão de Maurice Ravel Irene Inchauspé
apoiou invariavelmente o projeto Ie Vivat
produção l'Amicale de production
coprodução Ie Vivat, Le phénix, Centre National de la Danse, BIT Teatergarasjen, CENTQUATRE e Beursschouwburg
apoio PianoFabriek
duração 1h15
M/12
Fechar
Newsletter D. Maria II
Fechar Política de Cookies

O Teatro Nacional D. Maria II usa cookies para melhorar a sua experiência digital. Ao continuar a navegação está a autorizar o seu uso.
Consulte a nossa Política de Privacidade para saber mais sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais.

Aceitar