Carlos Avilez

25 mar 2014
19h

Colaborou com o Teatro Experimental de Lisboa e com o Teatro Universitário. Até que decide escrever uma carta a Amélia Rey-Colaço e esta chama-o para trabalhar, iniciando assim a sua atividade profissional em 1956, na Companhia Amélia Rey-Colaço-Robles Monteiro, onde permanece até 1963. Nesse mesmo ano, encena a primeira peça, que apresenta na Sociedade Guilherme Cossoul, A Castro, de António Ferreira, uma encenação arrojada que agitaria o meio artístico. Em 1965, foi um dos fundadores do Teatro Experimental de Cascais (TEC) que traz uma nova dimensão ao teatro e atrai alguns dos maiores vultos da cultura portuguesa.
Carlos Avilez, uma das presenças mais sólidas do teatro português, conversa com João Mota sobre uma vida dedicada ao teatro, enquanto ator, encenador e pedagogo.

conversa com João Mota
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