MANUCURE

31 out 2014
18h

no âmbito do projeto Orpheu 100

Uma revisitação do texto provocatório, Manucure, de Mário de Sá-Carneiro, com um fôlego futurista. Manucure parte da situação dramática que o emblemático poema propõe. Uma personagem encontra-se no café, comovendo-se com a sua própria sensação de ternura, e progressivamente instala-se o caos e a loucura: a tensão entre o interior e o exterior, a modulação vocal inspirada no ondear aéreo e nas cacofonias dos transportes e da indústria, a sensualidade da ausência de suporte, o cadenciado da máquina que se transforma em Rap, uma chávena de café que se transforma em ser desfeito...

de Mário de Sá-Carneiro
conceção e interpretação João Grosso
beater Jorge Albuquerque
desenho de luz José Carlos Nascimento
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