Diário de uma República II

criaçãoAmarelo Silvestre
direção artísticaFernando Giestas
apoio à direção artística Rafaela Santos
interpretação Daniel Teixeira Pinto
cenografia Henrique Ralheta
figurinos Rafaela Mapril
desenho de luz Wilma Moutinho
música José Pedro Pinto
fotografia Augusto Brázio, Nelson d'Aires
consultoria artística Fernanda Eugénio
apoio à dramaturgia e ao movimento Yola Pinto
montagem de cenografia em digressão Carolina Reis
operação de luz Luís Ribeiro
operação de som Gonçalo Alegre
operação técnica Ricardo Loio
consultoria técnica de vídeo Paulo Quedas
equipa Amarelo Silvestre Marlene Ramos, Susana Figueira Henriques (produção executiva), Carla Ramos (gestão administrativa e financeira), Susana Loio (consultoria de gestão), Rita Coelho (mediação), Susana Rocha (mediação internacional), Maria Inês Santos (redes sociais), lina&nando (grafismo)
produção Amarelo Silvestre 
coprodução Cineteatro Louletano, São Luiz Teatro, Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, Teatro Diogo Bernardes, Município de Seia
residências artísticas Nelas (As Casas do Visconde), Viana do Castelo (Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana), Loulé (Cineteatro Louletano), Lisboa (Galeria Zé dos Bois), Ponte de Lima (Teatro Diogo Bernardes), Portalegre (CAE), Seia (Casa Municipal da Cultura), Vila do Conde (Câmara Municipal), Ílhavo (23 Milhas), Leiria (Teatro José Lúcio da Silva)
parceria As Casas do Visconde
parceria media Antena 2
agradecimentos Ana Cancela, Cátia Marques Veloso, Fátima Fraga, Horácio Peixoto

A Amarelo Silvestre é uma estrutura cofinanciada pela República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes (2023-2026) e com apoio da Câmara Municipal de Nelas.

duração 70 min

M/16
Diário de uma República II é a segunda edição de um projeto de Teatro e Fotografia, um olhar-ver artístico atento às pessoas e aos territórios da República entre 2020 e 2030. Que Teatro se fará a partir do que se vê? Depois da Justiça, na 1ª edição, a 2ª edição de Diário de uma República tem como foco a questão do Trabalho, no seu sentido mais amplo: o trabalho das mãos, do corpo, da cabeça, o trabalho humano na paisagem, as questões de género e sociais do trabalho, a beleza e a feiura do trabalho.

Que Teatro resultará do ato de (nos) vermos realmente? Fotografar para prolongar o olhar. Fotografar o Real, já imaginando Teatro. Dar perguntas para ver. Sair para a rua com as perguntas todas. Ter a sensação de que nunca vimos o que estamos a ver. Perguntar para não se saber tudo. Contrariar o perigo de se saber tudo. Quando se souber tudo, nada mais há para perguntar. Seria uma pena. Olhar por querer. Para ver. Não dar respostas, dar perguntas. Fotografar para prolongar o olhar. Levar fotografias para o palco do Teatro e continuar a olhar e a dar perguntas. Sempre para ver. Quando o espetáculo terminar, não terminam as fotografias. E as perguntas tampouco.
 
A II edição de Diário de uma República estreou a 10 de Junho de 2023, em Loulé, numa coprodução Cineteatro Louletano, Teatro São Luiz, Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, Teatro Diogo Bernardes e Município de Seia.

Em 2023, no âmbito do programa Atos da Odisseia Nacional do D. Maria II, a Amarelo Silvestre apresentou o projeto artístico participativo Assembleia, uma extensão de Diário de uma República, em Lamego, Sardoal e Ponte de Sor. A presença nestes municípios alimentou a criação de Diário de uma República II, espetáculo que, em 2024, se apresenta a algumas das comunidades participantes no Atos.
apoio à direção artística Rafaela Santos
interpretação Daniel Teixeira Pinto
cenografia Henrique Ralheta
figurinos Rafaela Mapril
desenho de luz Wilma Moutinho
música José Pedro Pinto
fotografia Augusto Brázio, Nelson d'Aires
consultoria artística Fernanda Eugénio
apoio à dramaturgia e ao movimento Yola Pinto
montagem de cenografia em digressão Carolina Reis
operação de luz Luís Ribeiro
operação de som Gonçalo Alegre
operação técnica Ricardo Loio
consultoria técnica de vídeo Paulo Quedas
equipa Amarelo Silvestre Marlene Ramos, Susana Figueira Henriques (produção executiva), Carla Ramos (gestão administrativa e financeira), Susana Loio (consultoria de gestão), Rita Coelho (mediação), Susana Rocha (mediação internacional), Maria Inês Santos (redes sociais), lina&nando (grafismo)
produção Amarelo Silvestre 
coprodução Cineteatro Louletano, São Luiz Teatro, Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, Teatro Diogo Bernardes, Município de Seia
residências artísticas Nelas (As Casas do Visconde), Viana do Castelo (Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana), Loulé (Cineteatro Louletano), Lisboa (Galeria Zé dos Bois), Ponte de Lima (Teatro Diogo Bernardes), Portalegre (CAE), Seia (Casa Municipal da Cultura), Vila do Conde (Câmara Municipal), Ílhavo (23 Milhas), Leiria (Teatro José Lúcio da Silva)
parceria As Casas do Visconde
parceria media Antena 2
agradecimentos Ana Cancela, Cátia Marques Veloso, Fátima Fraga, Horácio Peixoto

A Amarelo Silvestre é uma estrutura cofinanciada pela República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes (2023-2026) e com apoio da Câmara Municipal de Nelas.

duração 70 min

M/16
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