Hopeless.
criação e coreografiaSergiu Matis
Hopeless.
conceito e coreografia Sergiu Matis
texto Mila Pavićević, Sergiu Matis, a partir de traduções de Virgílio e Teócrito
dramaturgia Mila Pavićević
colaboração coreográfica e performance Manon Parent, Martin Hansen, Sergiu Matis
composição musical, paisagem sonora AGF aka Antye Greie
cenografia Dan Lancea
guarda-roupa Philip Ingman
desenho de luz Fabian Bleisch, Emma Juliard
pesquisa de espécies, texto Philip Ingman
gestão técnica e som Andrea Parolin
distribuição Danila – Freitag, Agentur für Performative Künste
coprodução Tanzfabrik Berlin and Radialsystem
parceria Grupo Ageas Portugal
parceria Grupo Ageas Portugal
Espetáculo apoiado pela apap – FEMINIST FUTURES 2020–2024 , projeto cofinanciado pelo Programa Europa Criativa da União Europeia.
M/12
duração 2h25
duração 2h25
A poesia pastoril da Antiguidade grega e romana constitui a base de Hopeless., espetáculo de Sergiu Matis. Num mundo cada vez mais quente, o que resta da natureza idílica e fértil descrita nos poemas de Teócrito e Virgílio? Serão os poetas responsáveis por incendiá-la com a sua trivial turbulência erótica e a sua politização da paisagem?
Hopeless. forja cenários pastoris a partir de pedaços, fragmentos e restos, como se fossem arquivos de uma biblioteca de sons de animais extintos ou traduções antigas e novas dos Idílios. Um ato desesperado, este de reunir ou tentar preservar, dramaticamente, aquilo que resta, enquanto se choram as perdas ainda por vir.
Uma sensação geral de impotência transforma-nos em espectadores num festim de catástrofes e ruína. Os artistas de Hopeless. são ninfas e pastores tecnologicamente otimizados que competem entre si de forma desenfreada, para ver quem consegue fazer o público chorar mais ruidosamente. A ecologia entre a linguagem poética e a coreografia permite que as palavras colidam de forma funesta com a carne, e que as cordas vocais deem o tom ao movimento, para que se possa gritar em voz alta e exorcizar todos os cenários distópicos possíveis.
A desesperança não é um estado de paralisia, mas sim uma força poderosa que nos impele a agir.
Espetáculo falado em inglês e alemão, com legendas em português.
conceito e coreografia Sergiu Matis
texto Mila Pavićević, Sergiu Matis, a partir de traduções de Virgílio e Teócrito
dramaturgia Mila Pavićević
colaboração coreográfica e performance Manon Parent, Martin Hansen, Sergiu Matis
composição musical, paisagem sonora AGF aka Antye Greie
cenografia Dan Lancea
guarda-roupa Philip Ingman
desenho de luz Fabian Bleisch, Emma Juliard
pesquisa de espécies, texto Philip Ingman
gestão técnica e som Andrea Parolin
distribuição Danila – Freitag, Agentur für Performative Künste
coprodução Tanzfabrik Berlin and Radialsystem
parceria Grupo Ageas Portugal
parceria Grupo Ageas Portugal
Espetáculo apoiado pela apap – FEMINIST FUTURES 2020–2024 , projeto cofinanciado pelo Programa Europa Criativa da União Europeia.
M/12
duração 2h25
duração 2h25
Espetáculo já apresentado em
31 mar 2023 | Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) |
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