À vossa vontade

deWilliam Shakespeare
encenaçãoÁlvaro Correia
21 mar - 14 abr 2013
4.ª a sáb. 21h
dom. 16h
de William Shakespeare
encenação Álvaro Correia
tradução Fernando Villas-Boas
dramaturgia Álvaro Correia, Diogo Bento
com Álvaro Correia, Carlos Paulo, Carlos Vieira de Almeida, Cristina Carvalhal, Cucha Carvalheiro, Eduardo Breda, Elsa Galvão, Fernando Gomes, F. Pedro Oliveira, Hugo Franco, João Lagarto, João Vicente, Manuela Couto, Rogério Vieira, Vítor Norte e os estagiários Gonçalo Botelho e Rogério Vale

cenografia José Capela
figurinos Juan Soutullo
desenho de luz Paulo Graça
música Hugo Franco
assistente de encenação Marta Jorge
coprodução TNDM II e Comuna Teatro de Pesquisa
M/12
Na corte, expulsam-se duques, fazem-se duelos e prevalece a lei do mais forte contra o mais fraco. O pai de Rosalinda é exilado e, posteriormente, esta é expulsa de casa pelo próprio tio. Orlando fica sem um centavo da sua herança e o irmão instiga Carlos a pô-lo na linha, ao soco e pontapé.

Fogem todos para a floresta. Para Arden. Onde todos se encontram, se escondem, se apaixonam e se desapaixonam, onde elas se fazem passar por eles e onde tudo pode acontecer. Rosalinda passa a ser Ganimedes, Orlando procura Rosalinda e Rosalinda como Ganimedes finge que é Rosalinda para o curar do seu amor. Célia passa a ser Aliena e morre de amores por Olívio, e este por ela. Febe apaixona-se por Ganimedes que é Rosalinda mas, perante a impossibilidade de se casarem, junta-se a Sílvio, um pastor. Vive-se assim uma espécie de quebra-cabeças amoroso cuja resolução é difícil de prever.

Na floresta, tudo se joga em prole da paixão e da crença de que tudo é possível, como se fosse apenas aí que cada um pode ser livre e realizar-se plenamente. Mesmo que se acentuem os mal-entendidos e que os amores continuem desencontrados, no final surge um deus ex machina para acabar com a confusão e resolver tudo, não ao soco e pontapé mas por via do santo matrimónio. Porque, no final, longe da corte, aqueles que sempre acreditaram na felicidade e lutaram por ela têm direito a uma compensação divina. Pelo menos nesse sítio utópico que se chama Arden...

Álvaro Correia encena uma das comédias mais famosas de Shakespeare, que integra uma das frases mais citadas do dramaturgo inglês, "Todo o mundo é um palco". Escrita por volta de 1599, Shakespeare condensa neste texto várias visões do mundo, numa sequência de divertidas peripécias e jogos.

  sessão com interpretação em língua gestual portuguesa | 14 ABR 2013 às 16h
de William Shakespeare
encenação Álvaro Correia
tradução Fernando Villas-Boas
dramaturgia Álvaro Correia, Diogo Bento
com Álvaro Correia, Carlos Paulo, Carlos Vieira de Almeida, Cristina Carvalhal, Cucha Carvalheiro, Eduardo Breda, Elsa Galvão, Fernando Gomes, F. Pedro Oliveira, Hugo Franco, João Lagarto, João Vicente, Manuela Couto, Rogério Vieira, Vítor Norte e os estagiários Gonçalo Botelho e Rogério Vale

cenografia José Capela
figurinos Juan Soutullo
desenho de luz Paulo Graça
música Hugo Franco
assistente de encenação Marta Jorge
coprodução TNDM II e Comuna Teatro de Pesquisa
M/12
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