Achas para a fogueira

deAntoine Defoort (França)
17 - 18 jun 2021
qui - sex, 19h
de Antoine Defoort
com Alexandre Le Nours, Antoine Defoort, Arnaud Boulogne, Sofia Teillet
desenho de som Mélodie Souquet
direção técnica Simon Stenmans
composição Lieven Dousselaere
colaboração artística Lorette Moreau
produção executiva Alice Broyelle, Thomas Riou
produção l’Amicale
coprodução Le Phénix Scène Nationale de Valenciennes Pôle Européen de Création, Teatro Nacional D. Maria II, Atelier 210, LE CENTQUATRE-PARIS, Malraux, scène nationale Chambéry Savoie, Maillon, Théâtre de Strasbourg – Scène européenne, Le Bateau Feu – Scène nationale Dunkerque, Le Vooruit – Gand, Le Vivat, Scène conventionnée d'intérêt national art et création
apoio Théâtre de Poche, scène de territoire pour le théâtre / Bretagne romantique & Val d’Ille-Aubigné / Buda – Courtrai, Institut français à Paris, Institut français du Portugal, Embaixada de França

M/14

duração 1h30 (aprox.)

A entrada e saída da Área Metropolitana de Lisboa encontra-se interdita entre as 15h do dia 18 de junho e as 6h do dia 21 de junho. Saiba mais, aqui.

Deep-mindfulness, magia paradoxal, efeito placebo, silvoterapia e rios de medo que fluem por toda parte.

Achas para a fogueira passa-se no futuro. Neste espetáculo de Antoine Defoort, dois amigos encontram-se na floresta. Michel, sentado num tronco, ouve Taylor contar a história de tudo o que lhe aconteceu nos dois anos anteriores (Michel não tinha acompanhado nada da vida do velho amigo, pois integrara um grupo de deep-mindfulness, numa espécie de ashram do futuro). A história de Taylor será contada através de um pequeno dispositivo que permite projetar memórias à sua frente, chamado "mnemoprojetor”. Também é preciso dizer que, nestes dois anos, Taylor fundou um partido, a Plataforma de Contexto e Modalidade, o qual começou por ser uma espécie de chiste, meio sério, meio poético, mas que rapidamente adquiriu uma popularidade tão meteórica quanto inesperada, que o impulsionou para os portões do poder.

O que vai acontecer, então? Serão esmagados pelo rolo compressor dos media e pela má fé dos seus oponentes? Conseguirão permanecer fiéis aos seus ideais? Descobrirão recursos tão misteriosos quanto superpoderosos, ao dar um passeio na floresta? Encontrarão uma nova e revolucionária escola de magia?

Espetáculo falado em francês, com legendas em português.
 
 

de Antoine Defoort
com Alexandre Le Nours, Antoine Defoort, Arnaud Boulogne, Sofia Teillet
desenho de som Mélodie Souquet
direção técnica Simon Stenmans
composição Lieven Dousselaere
colaboração artística Lorette Moreau
produção executiva Alice Broyelle, Thomas Riou
produção l’Amicale
coprodução Le Phénix Scène Nationale de Valenciennes Pôle Européen de Création, Teatro Nacional D. Maria II, Atelier 210, LE CENTQUATRE-PARIS, Malraux, scène nationale Chambéry Savoie, Maillon, Théâtre de Strasbourg – Scène européenne, Le Bateau Feu – Scène nationale Dunkerque, Le Vooruit – Gand, Le Vivat, Scène conventionnée d'intérêt national art et création
apoio Théâtre de Poche, scène de territoire pour le théâtre / Bretagne romantique & Val d’Ille-Aubigné / Buda – Courtrai, Institut français à Paris, Institut français du Portugal, Embaixada de França

M/14

duração 1h30 (aprox.)

Fechar
Newsletter D. Maria II
Fechar Política de Cookies

O Teatro Nacional D. Maria II usa cookies para melhorar a sua experiência digital. Ao continuar a navegação está a autorizar o seu uso.
Consulte a nossa Política de Privacidade para saber mais sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais.

Aceitar